Os trabalhadores preparam paralisações e manifestações por todo o país, nesta quinta-feira (22/09). Em Salvador, os protestos acontecem em vários pontos.
As mais diversas categorias de trabalhadores preparam paralisações pela manhã. Também estão previstos ato no Iguatemi, às 8h, e caminhada na avenida Sete de Setembro, a partir das 9h.
À tarde, às 15h, ocorre a principal atividade do dia. Milhares de trabalhadores se concentram no Campo Grande para uma grande caminhada. Dilma Rousseff, ex-presidente do país,
participa do ato que reafirma a defesa da democracia.
Os últimos detalhes da programação foram definidos em reunião, nesta segunda-feira (19/09), com as frentes Brasil Popular, Povo sem Medo, as centrais sindicais, CTB, CUT e demais movimentos sociais.
Presente no encontro, o diretor de comunicação da CTB, Emanoel Souza, destaca que " o povo já está entendendo que o golpe é contra os trabalhadores. Em todo país, são realizadas manifestações espontâneas de 'Fora Temer'. Agora todos os movimentos convergem para uma atividade unitária".
Ensaio
A ideia das centrais é que no dia 22 se inicie um processo mais amplo de construção de uma greve geral no país, caso seja necessário. "O diálogo frequente com os sindicatos e as bases têm sido importante para essa construção da greve geral", afirma Freitas.
"A gente acredita que o governo está segurando um pouco por conta das eleições municipais. Depois disso, vão querer passar o trator. Precisamos estar atentos e preparados", diz Cayres. Sobre o movimento de quinta-feira, ele afirma que a intenção maior é fazer mobilizações nos locais de trabalho, nas várias regiões. "Nós vamos realizar assembleias nas fábricas e no setor público também, como em hospitais, explicando para os trabalhadores o que está em risco. Há 55 projetos (de lei) no Congresso que incluem retirada de direitos", afirmou.
Ensaio
A ideia das centrais é que no dia 22 se inicie um processo mais amplo de construção de uma greve geral no país, caso seja necessário. "O diálogo frequente com os sindicatos e as bases têm sido importante para essa construção da greve geral", afirma Freitas.
"A gente acredita que o governo está segurando um pouco por conta das eleições municipais. Depois disso, vão querer passar o trator. Precisamos estar atentos e preparados", diz Cayres. Sobre o movimento de quinta-feira, ele afirma que a intenção maior é fazer mobilizações nos locais de trabalho, nas várias regiões. "Nós vamos realizar assembleias nas fábricas e no setor público também, como em hospitais, explicando para os trabalhadores o que está em risco. Há 55 projetos (de lei) no Congresso que incluem retirada de direitos", afirmou.
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