Com quatro anos seguidos de prejuízo, os Correios estudam fechar agências próprias em grandes centros urbanos de todos os Estados brasileiros. A fusão de agências faz parte de um plano de economia que está sendo implementado pela direção para tentar reverter a crise que a Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos (ECT) enfrenta, mais de dez anos após ser o palco inaugural do escândalo do mensalão.
O número ainda não está fechado, mas a estatal — que registrou em 2016 prejuízo em torno de R$ 2 bilhões, patamar semelhante ao de 2015 — vai fundir agências consideradas "superpostas", ou seja, muito próximas. Um exemplo: na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, num raio de 10 quilômetros, existem 20 agências próprias da empresa, uma a menos de um quilômetro da outra.
— O processo está sendo feito em consonância com o Ministério das Comunicações, porque sabemos as reverberações que a medida vai trazer — disse o presidente dos Correios, Guilherme Campos, ao Estado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
0 comentários :
Postar um comentário