Com a crise econômica, o Brasil deixou de ser o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo
Os centros estéticos estão mais movimentados do que as mesas de cirurgia, já que as pessoas estão substituindo o bisturi por procedimentos não invasivos, em função da crise econômica. O Brasil era o primeiro colocado no ranking de países que mais realizavam cirurgias plásticas no mundo, chegando a registrar quase 1,5 milhão, tendo a lipoaspiração como a mais procurada. Segundo pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, em 2014 e 2015 houve uma queda de 230 mil. “Tecnologias não invasivas estão se tornando preferência dos brasileiros, pelo fato dos procedimentos serem mais em acessíveis”, declara a sócia de um estabelecimento de beleza, em Salvador.
“No lugar da lipoaspiração, as pessoas estão optando pela criolipólise. Como muitos sabem, a lipoaspiração é um método cirúrgico realizado através da aspiração da gordura por meio de um tubo. Já a criolipólise é um tratamento, sem intervenção, que congela e destrói as células de gordura, e posteriormente são eliminadas pelo organismo”, explica Naiara Dantas. Ela ressalta ainda que, na hora de eliminar as ‘gordurinhas’ que tanto incomodam, é importante saber e conhecer qual o procedimento mais adequado, além de verificar se o equipamento tem o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”.
De acordo com a esteticista do estabelecimento, localizado na Tancredo Neves, a criolipólise é um procedimento voltado para mulheres e homens, que elimina cerca de 30% da gordura localizada, em cada sessão. “As sessões duram aproximadamente uma hora e podem ser aplicadas no abdômen, flancos, costas, coxas e braços, com tempo de intervalo para uma nova ação, no mesmo local, de 60 dias. O melhor é que, além de se livrar da gordura, o tratamento é indolor e sem pós operatório”, ressalva a profissional.
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