Doença tem predominância em homens de 60 a 65¹ anos e afeta diretamente a qualidade de vida do paciente, podendo levar a quadros debilitantes
O diagnóstico de câncer chama atenção em qualquer circunstância. Especialmente em casos em que a doença não tem cura, como o mieloma múltiplo, - segundo tipo de câncer de sangue mais frequente no mundo² - a convivência com as consequências pode ser impactante. Nesse sentido, é importante que a qualidade de vida seja preservada e os cuidadores são importantes aliados para a manutenção do tratamento e para que os pacientes se sintam seguros e confiantes.
No caso do mieloma múltiplo, que traz debilidades com o passar dos anos, o papel do cuidador é ainda mais importante. Este é um câncer da medula óssea e tem incidência maior em homens com mais de 60 anos, podendo atingir também mulheres e homens de faixas etárias mais jovens¹. Os sintomas podem ser similares os sinais do avanço da idade, o que pode levar a um diagnóstico tardio da doença.
Dependendo do estágio da doença, o paciente pode sofrer com a dificuldade para exercer as atividades de rotina e no manejo do tratamento. Dores ósseas, problemas nos rins, fraturas e o próprio cansaço¹ são sintomas que, ocasionados pela progressão do mieloma múltiplo, podem levar à essa incapacidade.
Em pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE) com 200 pacientes de mieloma no Brasil, 53% dos indivíduos diagnosticados relataram uma mudança na rotina após o tratamento³.
O mieloma múltiplo é uma das doenças que mais afeta a qualidade de vida do indivíduo4. De acordo com a Dra. Paula Tanaka, gerente médica da área de oncologia da Takeda, “por conta da fragilidade desse paciente, o cuidador é uma peça-chave para auxílio ao tratamento. A pessoa que acompanha o paciente vai ajudá-lo no caminho, que pode ser muitas vezes mais longo, comprometendo a qualidade de vida, além de estar presente para fornecer suporte e amparo”, explica a Dra. Paula.
Ainda de acordo com a especialista, a presença de um cuidador se torna muito importante no auxílio ao manejo com os medicamentos, acompanhamento nas consultas médicas e no apoio psicológico para a aceitação da doença.
Entre as diversas possibilidades que um cuidador passa a oferecer para um paciente com mieloma múltiplo, a garantia que a jornada de tratamento, que pode ser bastante longa, não está sendo feita sozinha. “Para o paciente, saber que ele não está sozinho é muito importante. Muitas vezes, o cuidador pode ser uma pessoa da família com um envolvimento ainda maior por acompanhar o paciente desde o diagnóstico da doença”, finaliza a especialista.
Sobre a Takeda
Aspirando à cura do cancer, a Takeda Oncologia pesquisa e desenvolve terapias inovadoras a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes onde quer que estejam. A área foi criada a partir da aquisição da Millennium Pharmaceuticals em 2008 e consolidada em 2014. Em 2017, foi concluída a aquisiação da ARIAD Pharmaceuticals com o intuito de ampliar o portfólio oncológico global em tumores sólidos e fármacos hematológicos.
Com operação em sete países (Alemanha, Brasil, Estados Unidos, França, Indonésia, Japão e Reino Unido¹), iniciou as atividades no Brasil em 2015, com o lançamento de Adcetris®, medicamento que mudou a trajetória de tratamento do paciente com Linfoma de Hodgkin e Linfoma Anaplásico de Grandes Células sistêmico.
A busca por soluções inovadoras no combate ao câncer e levar medicamentos inovadores, por meio da ciência, inovação e paixão, são uma premissa da companhia. Para mais informações sobre a Takeda Oncologia, consulte o site: http://www.takedaoncology.com/
Referências
1. International Myeloma Foundation Latin America [Internet] 2017. [cited 2017 feb 22]. Available from: http://www.mielomabrasil.org/faq.php
2. International Myeloma Foundation Latin America [Internet] 2017 [cited 2017] Available from: http://www.mielomabrasil.org/conteudo_detalhes.php?conteudo=noticias&id_conteudo=604&busca=segundo
3. Observatório de Oncologia. Os Desafios do Mieloma Múltiplo no Brasil. Disponível online em: https://observatoriodeoncologia.com.br/os-desafios-do-mieloma-multiplo-no-brasil/
4. Johnsen AT, et al. Health related quality of life in a nationally representative sample of haematological patients. European Journal of Haematology. 2009;83(2):139-48. Available from: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1600-0609.2009.01250.x/epdf
5. IMS Health do Brasil Classe N02b – MAT Mai/16
6. IMS Health do Brasil - MAT Mai/16
7. IMS Health do Brasil Classes D06A0; D08A0 e D04A0 - MAT Mai/16
8. IMS Health do Brasil Classe R05A0- MAT Mai/16 7
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