Mais de cem pessoas morreram após um Boeing 737 cair e explodir pouco depois de decolar do Aeroporto Internacional José Martí, em Havana, capital de Cuba, às 12h08 do horário local (13h08 do horário de Brasília), segundo a mídia estatal do país.
De acordo com a emissora estatal de Cuba, tratava-se de um voo doméstico para Holguín, no leste da ilha. Havia 104 passageiros e 9 membros da tripulação a bordo.
Até o momento foi noticiado que três sobreviventes estariam em "estado crítico", segundo o Granma, jornal oficial do Partido Comunista de Cuba.
A embaixada brasileira em Cuba informou à BBC Brasil que ainda não tem informações sobre se há brasileiros entre as vítimas.
Já Ministério das Relações Exteriores da Argentina informou que entre os mortos há dois cidadãos do país, que foram identificados como Dora Beatriz Cifuentes e Oscar Hugo Almaras - um casal que estava de férias no país.
O presidente da Corporação da Aeronáutica Civil de Cuba, Roberto Saldaña, disse que não se sabe as causas do acidente até o momento.
"Houve um infeliz acidente de aviação. As notícias não são boas, parece haver um grande número de vítimas", disse o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, que tomou posse no mês passado e encaminhou-se para aeroporto após o acidente.
Avião arrendado
A aeronave havia sido arrendada, com uma tripulação mexicana, pela empresa aérea estatal Cubana de Aviación da companhia mexicana Damojh, informou o diretor de Transporte Aéreo do país.
BBC
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