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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Palacete das Artes recebe projeto Ars Moriendi

Aspectos socioculturais, religiosos e artísticos vinculados à iconografia da morte fazem parte do projeto 'Ars Moriendi – A representação da Finitude da Vida nas Lápides Tumulares da Ordem Terceira do Carmo de Cachoeira- BA' . Com curadoria do museólogo Jomar Lima, o projeto será lançado na próxima terça-feira (29), às 19h, no salão nobre do Palacete das Artes, no bairro da Graça, em Salvador.

Na oportunidade, haverá abertura da exposição fotográfica e lançamento do livro do projeto. A programação de lançamento inclui ainda, em parceria com o programa Narrativas Patrimoniais, uma roda de conversa com o arquiteto e diretor-geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), João Carlos Cruz de Oliveira; o especialista em restauração, José Dirson Argolo; o arquiteto Francisco Santana; e o curador do projeto. A roda de conversa terá como mediador o museólogo e proponente do projeto, Menderson Bulcão.

Em cartaz até 17 de março, 'Ars Moriendi' foi aprovado e contemplado com recursos do Fundo de Cultura do Estado (FCBA), por meio do Edital Setorial de Patrimônio, iniciativa da Secretaria de Cultura (Secult) e do Ipac, com o objetivo de fomentar a cultura do estado.

O projeto tem como referência as percepções e experiências de Jomar Lima com o patrimônio cultural em Cachoeira. Desde a graduação, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), o museólogo tem como foco de seus trabalhos as lápides tumulares da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, na cidade do Recôncavo Baiano. Além disso, ele administrou a Venerável Ordem Terceira do Carmo de Cachoeira, na função de Prior, entre 1991 e 2005, e colaborou com a elaboração do projeto de captação de recursos e convênios para a restauração e preservação do acervo do Conjunto do Carmo. 

'Ars Moriendi' é uma síntese dessa trajetória e revela a percepção de Jomar Lima sobre a construção do discurso de patrimonialização em Cachoeira.

Fundo de Cultura 
Criado em 2005, para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o FCBA é gerido pelas secretarias estaduais de Cultura (Secutl) e da Fazenda (Sefaz). O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. O FCBA está estruturado em quatro linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação. Mais informações estão disponíveis no site da Secult.

Fonte: Ascom/Ipac

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