Ingressos estão à venda nos SAC’s dos Shoppings Barra e Bela Vista, na bilheteria do Teatro e no site Ingresso Rápido
No dia 12 de abril
(sexta-feira) uma das maiores personalidades da história da música
popular brasileira, a cantora e compositora carioca Elza Soares retorna a
Salvador para apresentação do seu mais novo álbum “Deus
é Mulher”. O show será realizado no Teatro Castro Alves, às 21h. Os
ingressos estão à venda nos SAC’s dos Shoppings Barra e Bela Vista, na
bilheteria do Teatro e no site Ingresso Rápido. O disco conta com 11
faixas que transitam por gêneros diversos, como
samba, frevo, rock, pop, bossa, rap e eletrônico, em arranjos
sobrepostos por timbres arrojados, ruídos, distorções e dissonâncias,
características desse núcleo criativo. “Eu acho que nesse momento o
Brasil merece um disco assim, ousado, sem papas na língua,
sem medo de dizer palavrão, de dizer o que pensa, ao que veio. Assim
como A Mulher do Fim do Mundo, acredito que o disco vai servir de
inspiração para outros artistas”, aposta a cantora.
Gravado entre o Red Bull Studios em São Paulo e o Estúdio Tambor no
Rio de Janeiro, entre janeiro e março de 2018, o álbum foi mixado em
New York por ninguém menos que o lendário Scotty Hard, vencedor
do Grammy Award e responsável por discos emblemáticos do grupo Nação
Zumbi. “Dessa vez eu mesma escolhi as músicas. Veio gente dos quatro
cantos do país para mandar suas composições para mim. Escolhi boas
músicas sem me preocupar se eram de compositores
estabelecidos, de novos ou do meu próprio time. O resultado é esse aí.
Um disco espetacular que exigiu ainda mais de mim que o anterior. Dei o
sangue para superar qualquer trabalho que eu tenha feito antes”, revela Elza.
O álbum traz nomes consagrados
como Pedro Luís e Tulipa, repete alguns do anterior como Douglas
Germano, Alice Coutinho, Rômulo Froes, Rodrigo Campos, Kiko Dinucci,
Clima e abre espaço para novas apostas como Edgar,
Pedro Loureiro e Luciano Mello, compositores com grande expressão na
cena independente, mas que agora recebem o aval da artista. No time
desse novo disco, Marcelo Cabral volta no Baixo e Bass Synth, Rodrigo
Campos repete a boa performance no Cavaquinho e Guitarra,
Kiko Dinucci comanda o sintetizador, o sampler e a Guitarra, que divide
com Rafa Barreto, com Guilherme Kastrup na Bateria, percussão e MPC.
Esse grupo assina a coprodução de nove faixas do disco junto com Rômulo
Froes e tem direção musical de Guilherme Kastrup
que assina sozinho a produção de outras duas faixas do álbum, “Dentro
de Cada Um” e “Deus Há de Ser”. Quem assina a concepção do cenário, luz e
projeções do espetáculo é Anna Turra, que também assina o trabalho
anterior. Elza contracena com sua banda composta
por Rafa Barreto, Marcelo Cabral/ Luque Barros, Rodrigo Campos,
Guilherme Kastrup, Mestre Dalua, Rubi e algumas novidades nesse grande
time.
Mais sobre Elza
Eleita em 2000 como a "Melhor
Cantora do Milênio" pela BBC de Londres e do alto das suas seis décadas
de carreira; vencedora do Grammy Latino, eleito disco do ano (2016)
pelo The New York Times, além dos principais
prêmios musicais e técnicos de 2015 e 2016, com o álbum “A Mulher do
Fim do Mundo” sucesso no mundo, voltou de maneira avassaladora à cena
musical no ano de 2015 em grande estilo com o show da turnê A Mulher do
Fim do Mundo, o primeiro álbum de inéditas da
carreira da artista. Assim que o disco foi lançado, no segundo semestre
de 2015, o reconhecimento foi instantâneo.
Passado algum tempo, o legado
deste trabalho foi delineado como “o mais importante da década”, como
bem frisou a coluna Tudo Tanto, da revista Caros Amigos. Desde o
lançamento, o álbum já havia sido agraciado nacionalmente
com os prêmios de "Melhor Show Nacional", da Folha de São Paulo e do
Estado de São Paulo, de "Melhor Álbum" pela APCA (Associação Paulista de
Críticos de Artes) e de "Melhor Álbum de 2015" e "Melhor Música de
2015" ("Maria da Vila Matilde") pela revista Rolling
Stone Brasil, de “Melhor Álbum na categoria Pop/ Rock/ Reggae/ Rip Rop/
Funk” na 27° edição do Prêmio da Música Brasileira 2016. Nesta edição
do prêmio, Elza também foi indicada a “Melhor Cantora” e a “Melhor
Música” com Mulher do Fim do Mundo, além de ser
premiada com “Canção do Ano” pelo Prêmio Multishow 2016 (“Maria da Vila
Matilde”).
Na imprensa internacional o
álbum faturou os prêmios “The Guardian 5/5 estrelas”, “Songlines 5/5
estrelas”, “Financial Times 4/5 estrelas”, “Mojo Maganize 4/5 estrelas” –
World álbum of the month, “The Sunday Times
– Magnificent”, “The Arts Desk – A monumentally great álbum”. Além da
enxurrada de prêmios, Elza Soares é trilha da surpreendente série 3% da
Netflix com a música (“Mulher do Fim do Mundo”). Em 2016, a artista
cantou na abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Com lançamento do disco no exterior, arrebatou outras façanhas, além de
uma turnê internacional pela Europa passando pelos principais festivais
e teatros de Berlim, Utrecht, Londres, Aveiro, Porto e Lisboa, sempre
com lotação máxima nos templos da música que
se apresentou. Recebeu
resenhas entusiasmadas nos respeitados The Guardian (“Surely the best
Brasilian álbum of the year”) e Pitchfork, (“...one of the year’s most
original and exhilarating listens”). Para
coroar o exuberante resultado, a artista ganhou também o Grammy Latino 2016 por “Melhor Álbum de Música Popular”.
O fim de 2016 trouxe mais
listas e resultados surpreendentes para o trabalho. A Mulher do Fim do
Mundo foi citado como “um dos 10 melhores discos do ano” pelo The New
York Times, eleito “o melhor álbum de 2016” na Ípsilon,
pelo público de Portugal, enquanto o Pitchfork o pontuou como “o 32o
melhor álbum de 2016”. Em 2017 a incansável Diva da música popular
brasileira voltou a encabeçar as principais listas de premiações
musicais com destaque para as indicações e premiação na
28° edição do Prêmio da Música Brasileira na categoria “Canção
Popular” com o prêmio de “Melhor Álbum” para o disco “Elza canta e chora
Lupi” 2016, registro em CD e DVD do trabalho da artista em homenagem ao
emblemático cantor e compositor Lupicínio Rodrigues,
músico responsável pelo primeiro sucesso de Elza Soares, a música “Se
acaso você chegasse” do disco “A bossa-negra”. Ainda em 2017 Elza
Soares ganhou o mundo novamente com o segundo ano da turnê
internacional.
Em maio, o show “A Mulher do
Fim do Mundo” foi apresentado na Broadway, no coração de Nova York no
teatro The Town Hall pela Red Bull Music Academy Festival. Em junho, Donna Elza
Soares regressou à Europa, começando
pelo palco do prestigiado Primavera Sound Barcelona, passando
pelo Teatro Coliseu de Lisboa, seguindo para o NOS Primavera Sound
Porto, depois em Faro, no Teatro das Figuras, seguindo para Festival
Raízes do Atlântico em Funchal. A consagrada artista brasileira
mereceu destaque na imprensa mundial após os concertos em
Portugal. “Elza Soares sambou na cara dos inimigos”, “Elza Soares, a
decana que deu samba no festival” e “O furacão Elza Soares arrasou o
parque da cidade”, foram alguns dos títulos de capa dos jornais
europeus após as impactantes apresentações em terras lusitanas.
Finalizada a temporada
Portuguesa, apresentou-se no Festival Rotterdamse Schowburg em Rotterdam
na Holanda, encerrando a Euro Tour 2017 em Copenhagen, capital da
Dinamarca, em um dos mais importantes festivais de música
do mundo, o Roskilde Festival. Em agosto do mesmo ano a artista voltou
aos EUA para levar seu show ao Festival Red Bull Summer Stage no
Central Park de Nova York e foi destaque de uma página do prestigiado
jornal The New York Time. Antes, a diva da música
brasileira estampou a capa da edição de junho da emblemática
revista Rolling Stone. De volta ao Brasil, Elza Soares retomou a turnê
nacional e fez sua estreia no maior festival de música da América
Latina, o Rock In Rio edição 2017 e foi aclamada pela crítica
e pela mídia como um dos melhores shows dessa edição do festival.
Serviço:
Elza Soares – Deus é Mulher
Quando: 12 de abril (sexta-feira)
Onde: Teatro Castro Alves - Sala principal
Horário: 21h
Classificação: 16 anos
Informações: (71) 4000-1139
Vendas: bilheteria do TCA, SAC's dos Shoppings Barra e Bela Vista e através do site www.ingressorapido.com.br
Valores: A a W – R$ 75,00 (meia) e R$ 150,00 (inteira)
X a Z6 – R$ 60,00 (meia) e R$ 120,00 (inteira)
Z7 a Z11 – R$ 45,00 (meia) e R$ 90,00 (inteira)
Realização: Íris Produções
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