O procedimento realizado ontem (22) beneficiou uma menina de 16 anos,
que teve queimadura de 3º grau em 40% do corpo, após sofrer um acidente
de carro, pois o veículo pegou fogo. Ela estava internada no Centro de
Tratamento de Queimados (CTQ) do HGE há três
semanas, quando conseguiu passar pelo procedimento, que vai recuperar
sua camada de pele.
O cirurgião plástico Marcus Barroso, coordenador do setor de
transplantes e do Centro de Queimados do HGE, explicou que o
departamento foi recém-habilitado e de agora em diante passará realizar o
procedimento.
Ele contou que a pele para a menor R.D.F veio do banco de pele da
Universidade de São Paulo (USP), de um único doador, pois a Bahia ainda
não conta com esse serviço. De acordo com Barroso,
embora esse transplante
não exija compatibilidade, como ocorre com a doação de outros órgãos, a
pele passa por um preparativo rigoroso, que inclui diversos exames, para
não ocorrer nenhuma reação adversa no paciente.
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