Desde a última quarta-feira (27), quando teve início à Operação
Carnaval 2019, a Transalvador já autuou 210 condutores flagrados por
dirigir sob efeito do álcool. Somente na noite deste domingo (03), 49
condutores foram autuados por este motivo pelos agentes de trânsito que
participavam da operação. Entre quarta-feira e domingo, 1.986 condutores
foram abordados pela equipe de Lei Seca, que tem realizado blitzes
diárias para inibir o consumo de bebida alcoólica pelos foliões.
“Todos sabem que a combinação de álcool e direção é um dos grandes
causadores de acidentes de trânsito. Infelizmente alguns condutores
ainda insistem em cometer este tipo de infração, pondo em risco não
apenas a própria vida, mas também a vida de outras pessoas que tenham
buscado outras formas mais responsáveis e suras de voltar para suas
casas”, afirmou Fabrizzio Muller, superintendente da Transalvador.
Somente ontem (03), foram abordados 355 condutores, e 42 habilitações
foram recolhidas. Nos cinco dias de operação, já foram emitidos 397
autos de infração, além de 183 CNHs recolhidas e 80 veículos foram
removidos ao pátio da autarquia. Os agentes também flagraram dois crimes
de trânsito, quando o condutor apresenta nível igual do maior que
0,34mg/L, e é encaminhado a um posto policial para que sejam adotadas as
providências legais.
Comparativo – Os números apresentados pela blitz em
2019, apesar de expressivos, ainda podem ser considerados melhores
quando comparados ao mesmo período no Carnaval de 2018. Entre a
quarta-feira que antecede o Carnaval até o domingo, quinto dia de
operação, 1.738 condutores foram abordados e 394 autos de infração foram
emitidos – destes, 233 foram para condutores que dirigiam após o
consumo de álcool. Além disso, 223 CNHs foram recolhidas e 96 veículos
removidos ao pátio.
“Este é nosso objetivo, ver estes números reduzir a cada ano,
enquanto a população não somente cria o hábito de não beber quando for
dirigir, mas também a consciência de que esta combinação pode causas
acidentes graves e colocar em risco a própria vida e de outras pessoas
no trânsito”, concluiu Muller.
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