Foi aberta na noite desta terça-feira (16), no Museu de Arte Moderna
(MAM), na Avenida Contorno, a exposição ‘Adriana Varejão – Por uma
retórica canibal”. No local estão reunidas 20 obras da artista plástica
carioca que foram produzidas ao longo da sua carreira, mais precisamente
entre 1992 e 2016. A mostra fica aberta à visitação gratuita até o dia
15 de junho, de terça a sábado, das 13h às 18h. A capital baiana foi
escolhida para receber a estreia do projeto itinerante que seguirá para
outras cidades do país.
A exposição tem curadoria de Luísa Duarte e além de convidar o público para uma reflexão, busca popularizar o trabalho da artista que já tem mais de 30 anos de carreira. A principal referência de Adriana Varejão na composição deste trabalho reside no estilo barroco. O título da exposição inclusive faz referência entre o seu trabalho e a influência que obteve a partir do contato com produções artísticas oriundas da tradição barroca.
Adriana Varejão já teve seu trabalho em mostras nacionais e internacionais em centros de referência para a arte no mundo como MoMA (Nova York), Fundação Cartier (Paris), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Hara Museum (Tóquio) e The Institute of Contemporary Art (Boston).
A artista afirma que todas as referências do seu trabalho tem origem na Bahia e expor em Salvador representa um retorno para casa. “Toda minha linguagem se desenvolveu muito a partir da Bahia, especialmente Salvador e Cachoeira que têm uma potencia cultural muito forte e um trabalho importantíssimo foi realizado com a arte barroca. Toda a minha narrativa acontece no sentido de uma história que não é a favor do dominador. É uma história do oprimido, a que chamo de história às margens. Não é uma arte para provocar, mas sim uma reposta a essa violência que acontece todos os dias”, conta.
No MAM, equipamento cultural vinculado a Secretaria de Cultura do Estado (Secult), estão expostos trabalhos de Adriana Varejão que têm referências em azulejaria, religião, processo de colonização, entre outros temas. Todas as obras expostas apresentam textos curtos para que o público possa compreender o contexto de cada uma delas.
Segundo o diretor do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (Ipac), João Carlos Oliveira, a estreia da exposição em Salvador marca um novo momento do MAM. “O Governo do Estado está fazendo uma construção cada vez mais robusta das políticas de museus na Bahia. Em julho iremos finalizar mais etapa das obras de restauração do MAM para entrega desse equipamento. Hoje é uma etapa de transição muito importante porque quando a gente fala da presença de Adriana Varejão aqui , significa receber uma das maiores artistas do Brasil. Além disso, a sua produção está ocupando um importante espaço. O público baiano terá acesso à uma obra que nunca foi apresentada para nós”.
A exposição tem curadoria de Luísa Duarte e além de convidar o público para uma reflexão, busca popularizar o trabalho da artista que já tem mais de 30 anos de carreira. A principal referência de Adriana Varejão na composição deste trabalho reside no estilo barroco. O título da exposição inclusive faz referência entre o seu trabalho e a influência que obteve a partir do contato com produções artísticas oriundas da tradição barroca.
Adriana Varejão já teve seu trabalho em mostras nacionais e internacionais em centros de referência para a arte no mundo como MoMA (Nova York), Fundação Cartier (Paris), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Hara Museum (Tóquio) e The Institute of Contemporary Art (Boston).
A artista afirma que todas as referências do seu trabalho tem origem na Bahia e expor em Salvador representa um retorno para casa. “Toda minha linguagem se desenvolveu muito a partir da Bahia, especialmente Salvador e Cachoeira que têm uma potencia cultural muito forte e um trabalho importantíssimo foi realizado com a arte barroca. Toda a minha narrativa acontece no sentido de uma história que não é a favor do dominador. É uma história do oprimido, a que chamo de história às margens. Não é uma arte para provocar, mas sim uma reposta a essa violência que acontece todos os dias”, conta.
No MAM, equipamento cultural vinculado a Secretaria de Cultura do Estado (Secult), estão expostos trabalhos de Adriana Varejão que têm referências em azulejaria, religião, processo de colonização, entre outros temas. Todas as obras expostas apresentam textos curtos para que o público possa compreender o contexto de cada uma delas.
Segundo o diretor do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (Ipac), João Carlos Oliveira, a estreia da exposição em Salvador marca um novo momento do MAM. “O Governo do Estado está fazendo uma construção cada vez mais robusta das políticas de museus na Bahia. Em julho iremos finalizar mais etapa das obras de restauração do MAM para entrega desse equipamento. Hoje é uma etapa de transição muito importante porque quando a gente fala da presença de Adriana Varejão aqui , significa receber uma das maiores artistas do Brasil. Além disso, a sua produção está ocupando um importante espaço. O público baiano terá acesso à uma obra que nunca foi apresentada para nós”.
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