Todo paciente tem um histórico, que está registrado em exames, de laboratório ou de imagens.
Os exames “contam” a história de cada paciente, a evolução do seu
problema de saúde, ajudando o médico no diagnóstico e na prescrição do
tratamento adequado.
“Guardar os exames e receitas é muito importante, tanto quanto
apresentá-los em cada consulta médica, porque são dados que auxiliam na
indicação dos procedimentos e, algumas vezes, a evitar os que não são
necessários”, afirma a coordenadora de Saúde, Beatriz Fauaze.
Todos os exames possuem algum nível de risco e, justamente por
esse motivo, é importante evitar expor o paciente desnecessariamente.
Um exemplo bastante comum é a radiografia,
conhecida popularmente como raio X. Trata-se de um exame de comprovação
diagnóstica ampla, porém a radiação transmitida apresenta certo nível de
periculosidade, daí o uso de aventais de chumbo
para evitar contágio.
Quando solicitado pelo médico, o exame deve ser sempre realizado
pelo paciente. Por sua vez, o paciente deve avisar ao médico se realizou
o exame pedido recentemente ou, melhor ainda, levar o documento para a
consulta.
Uma boa forma de organizar o histórico médico é arquivar num só
local os exames, receitas e outros documentos de saúde. Há os que
separam um classificador somente para essa finalidade, o que torna mais
fácil localizar os documentos na hora da consulta.
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