Evento marca os oito anos da Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Bahia
Em comemoração aos oito anos de criação da Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SUDEF), a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) realizou, nesta quarta-feira (8), no Centro Social Urbano (CSU), de Pernambués, um ciclo de palestra e debate com o tema: “É direito, eu posso!”. O encontro contou com as presenças de beneficiários do Passe Livre Intermunicipal, psicólogos e assistentes sociais, que trocaram experiências sobre a utilização do benefício no Estado.
De acordo com Alexandre Baroni, superintendente da Sudef/SJDHDS, o bairro de Pernambués tem o segundo maior número de usuários do benefício em Salvador, por esse motivo, foi escolhido para sediar o encontro. O objetivo foi promover o diálogo entre os usuários do programa, além de levar orientações de profissionais sobre os direitos e deveres da Pessoa com Deficiência.
“A ideia é que os beneficiários sejam os protagonistas, trazendo dúvidas, sugestões e relatos pessoais sobre a utilização do Passe Livre. Dessa forma, teremos melhor noção de como ele está funcionando na ponta, com os usuários, para então, aperfeiçoarmos o serviço e continuar garantindo direitos às Pessoas com Deficiência no Estado”, afirmou o superintendente. A mesma ação está acontecendo no município de Santa Bárbara, no território do Portal do Sertão.
Em toda a Bahia, 40 mil carteiras já foram emitidas e entregues. O benefício do Passe Livre Intermunicipal é regulamentado por lei e permite que os beneficiários se desloquem, gratuitamente, de um município para o outro, seja em busca de tratamento médico, educação, trabalho ou lazer.
O beneficiário Iranildo Santos tem 22 anos, possui deficiência física, mental e visual, e esteve na reunião para tirar dúvidas sobre o Passe Livre, relatando como o programa tem sido essencial para a vida dele. “Sou atleta e participo de competições em outras cidades, portanto me desloco com muita freqüência. Diante disso, vim aqui trazer sugestões e contar a minha experiência como usuário do Passe, algo que tem me ajudado bastante para que eu possa continuar a fazer aquilo que mais amo: praticar o Judô”, declarou o jovem, que é lutador de Judô na categoria especial.
O encontro contou com a participação do presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Coede-BA), Padre Renato Minho; do psicólogo Sidney Reis, da Fundação Luiz Eduardo Magalhães (FLEM); e da psicóloga Elma Rodrigues, coordenadora da Central de Intérpretes de Libras do Estado da Bahia (Cilba). Na ocasião, os novos beneficiários ainda receberam suas carteiras do Passe Livre.
Atendimento no CSU Pernambués - O Centro Social Urbano de Pernambués atende mensalmente mais de cinco mil pessoas, segundo a coordenadora do equipamento, Rose Rian, destacando que é de suma importância esse acolhimento com as pessoas da comunidade e região.
“Muito importante esse momento com a comunidade de Pernambués. É fundamental o fortalecimento de políticas públicas no Estado para garantir direitos, inclusão e espaço na sociedade”, afirmou.
Em comemoração aos oito anos de criação da Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SUDEF), a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) realizou, nesta quarta-feira (8), no Centro Social Urbano (CSU), de Pernambués, um ciclo de palestra e debate com o tema: “É direito, eu posso!”. O encontro contou com as presenças de beneficiários do Passe Livre Intermunicipal, psicólogos e assistentes sociais, que trocaram experiências sobre a utilização do benefício no Estado.
De acordo com Alexandre Baroni, superintendente da Sudef/SJDHDS, o bairro de Pernambués tem o segundo maior número de usuários do benefício em Salvador, por esse motivo, foi escolhido para sediar o encontro. O objetivo foi promover o diálogo entre os usuários do programa, além de levar orientações de profissionais sobre os direitos e deveres da Pessoa com Deficiência.
“A ideia é que os beneficiários sejam os protagonistas, trazendo dúvidas, sugestões e relatos pessoais sobre a utilização do Passe Livre. Dessa forma, teremos melhor noção de como ele está funcionando na ponta, com os usuários, para então, aperfeiçoarmos o serviço e continuar garantindo direitos às Pessoas com Deficiência no Estado”, afirmou o superintendente. A mesma ação está acontecendo no município de Santa Bárbara, no território do Portal do Sertão.
Em toda a Bahia, 40 mil carteiras já foram emitidas e entregues. O benefício do Passe Livre Intermunicipal é regulamentado por lei e permite que os beneficiários se desloquem, gratuitamente, de um município para o outro, seja em busca de tratamento médico, educação, trabalho ou lazer.
O beneficiário Iranildo Santos tem 22 anos, possui deficiência física, mental e visual, e esteve na reunião para tirar dúvidas sobre o Passe Livre, relatando como o programa tem sido essencial para a vida dele. “Sou atleta e participo de competições em outras cidades, portanto me desloco com muita freqüência. Diante disso, vim aqui trazer sugestões e contar a minha experiência como usuário do Passe, algo que tem me ajudado bastante para que eu possa continuar a fazer aquilo que mais amo: praticar o Judô”, declarou o jovem, que é lutador de Judô na categoria especial.
O encontro contou com a participação do presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Coede-BA), Padre Renato Minho; do psicólogo Sidney Reis, da Fundação Luiz Eduardo Magalhães (FLEM); e da psicóloga Elma Rodrigues, coordenadora da Central de Intérpretes de Libras do Estado da Bahia (Cilba). Na ocasião, os novos beneficiários ainda receberam suas carteiras do Passe Livre.
Atendimento no CSU Pernambués - O Centro Social Urbano de Pernambués atende mensalmente mais de cinco mil pessoas, segundo a coordenadora do equipamento, Rose Rian, destacando que é de suma importância esse acolhimento com as pessoas da comunidade e região.
“Muito importante esse momento com a comunidade de Pernambués. É fundamental o fortalecimento de políticas públicas no Estado para garantir direitos, inclusão e espaço na sociedade”, afirmou.
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