O caso é acompanhado pela instituição desde 2015. João Paulo da Cruz Silva deve sentar no banco de réus no dia 3 de junho por violentar e participar da morte da criança
Está agendado para esta segunda-feira (3) o júri popular de João Paulo da Cruz Silva, acusado de abusar sexualmente e participar da morte de uma criança de 5 anos. O crime ocorreu em fevereiro de 2015, no bairro de Pirajá, em Salvador. O julgamento será no Salão do Júri do Fórum Ruy Barbosa, em Nazaré.
Segundo as investigações, dois dias após o crime, Ednaldo Souza Mendes, 39, e João Paulo da Cruz Silva, 34, foram presos. O corpo da menina foi encontrado sem roupa e com sinais de asfixia em um terreno baldio no bairro. Na época, Ednaldo afirmou à polícia que João Paulo havia participado de toda a ação, mas diante do juiz em 2016, após confessar ter violentado sexualmente a criança, escondido e se livrado do corpo, alegou não lembrar da presença do amigo. Ele foi condenado a 31 anos de prisão e João Paulo será julgado nesta segunda (3).
Assim que encontrado pelos investigadores, João Paulo negou seu envolvimento, mas na delegacia confessou o crime, relatando com detalhes como foi feito. Ele vai responder pelos crimes de homicídio qualificado, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver. Se for considerado culpado pelo júri, pode ser condenado à pena de 38 anos de reclusão.
A família da vítima recebe apoio jurídico e psicossocial do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan (Cedeca Bahia). “Este é mais um crime brutal contra uma criança indefesa. O Cedeca atua como assistente de acusação desde o início do processo e nossa expectativa é que o júri imponha a esse assassino uma penalidade exemplar”, comentou Waldemar Almeida de Oliveira, coordenador executivo da instituição.
A organização não governamental tem como objetivo desenvolver um trabalho que contribua para a proteção de crianças e adolescentes em situações como violências sexuais, crimes de homicídio, violência física e violação dos direitos. Muitas famílias na cidade de Salvador, como nesse caso, são assistidas pela organização.
Está agendado para esta segunda-feira (3) o júri popular de João Paulo da Cruz Silva, acusado de abusar sexualmente e participar da morte de uma criança de 5 anos. O crime ocorreu em fevereiro de 2015, no bairro de Pirajá, em Salvador. O julgamento será no Salão do Júri do Fórum Ruy Barbosa, em Nazaré.
Segundo as investigações, dois dias após o crime, Ednaldo Souza Mendes, 39, e João Paulo da Cruz Silva, 34, foram presos. O corpo da menina foi encontrado sem roupa e com sinais de asfixia em um terreno baldio no bairro. Na época, Ednaldo afirmou à polícia que João Paulo havia participado de toda a ação, mas diante do juiz em 2016, após confessar ter violentado sexualmente a criança, escondido e se livrado do corpo, alegou não lembrar da presença do amigo. Ele foi condenado a 31 anos de prisão e João Paulo será julgado nesta segunda (3).
Assim que encontrado pelos investigadores, João Paulo negou seu envolvimento, mas na delegacia confessou o crime, relatando com detalhes como foi feito. Ele vai responder pelos crimes de homicídio qualificado, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver. Se for considerado culpado pelo júri, pode ser condenado à pena de 38 anos de reclusão.
A família da vítima recebe apoio jurídico e psicossocial do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan (Cedeca Bahia). “Este é mais um crime brutal contra uma criança indefesa. O Cedeca atua como assistente de acusação desde o início do processo e nossa expectativa é que o júri imponha a esse assassino uma penalidade exemplar”, comentou Waldemar Almeida de Oliveira, coordenador executivo da instituição.
A organização não governamental tem como objetivo desenvolver um trabalho que contribua para a proteção de crianças e adolescentes em situações como violências sexuais, crimes de homicídio, violência física e violação dos direitos. Muitas famílias na cidade de Salvador, como nesse caso, são assistidas pela organização.
Através do Programa de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, orienta e fornece apoio às vítimas e seus familiares através do atendimento psicossocial e jurídico gratuito.
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