O Uruguai vive hoje (25) uma paralisação geral de trabalhadores. Durante 24 horas, funcionários do setor público e privado param suas atividades em apoio aos empregados da empresa MontevideoGas, subsidiária da Petrobras no país, em conflito há meses.
Diversos serviços foram afetados pela paralisação. A União Nacional de Trabalhadores do Transporte (Unott) decidiu parar, afetando linhas de ônibus urbanos e interestaduais. A paralisação começou no fim da tarde de ontem (24).
Poucos ônibus são vistos circulando pela capital, Montevidéu. De acordo com as empresas, alguns trabalhadores não sindicalizados fazem o chamado "serviço de emergência". Os táxis pararam à meia-noite, mas também há "serviço de emergência".
Outra área afetada foi o ensino. Os professores das escolas públicas aderiram à paralisação e não há aulas no ensino fundamental e médio. O Sindicato de Trabalhadores do Ensino Privado (Sintep) aderiu ao movimento, mas depende de cada instituição a decisão de parar ou manter as aulas no dia de hoje.
Sindicatos de trabalhadores da saúde também paralisaram as atividades, mantendo apenas regimes de plantão, emergências, urgências e serviços oncológicos.
As atividades bancárias foram afetadas, assim como os serviços públicos de modo geral. É a quinta paralisação geral desde que o presidente Tabaré Vázquez assumiu em 2015.
De acordo com a Central Sindical Única do Uruguai (Pit-Cnt), a estimativa é que mais de 700 mil trabalhadores parem hoje. O número é quase o dobro dos sindicalizados, que somam 400 mil.
A decisão pela paralisação foi tomada em apoio aos trabalhadores da MontevideoGas, mas as reivindicações vão além. Os trabalhadores lutam contra as terceirizações, em defesa da negociação coletiva e contra a inserção do país na "lista curta" da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Diversos serviços foram afetados pela paralisação. A União Nacional de Trabalhadores do Transporte (Unott) decidiu parar, afetando linhas de ônibus urbanos e interestaduais. A paralisação começou no fim da tarde de ontem (24).
Poucos ônibus são vistos circulando pela capital, Montevidéu. De acordo com as empresas, alguns trabalhadores não sindicalizados fazem o chamado "serviço de emergência". Os táxis pararam à meia-noite, mas também há "serviço de emergência".
Outra área afetada foi o ensino. Os professores das escolas públicas aderiram à paralisação e não há aulas no ensino fundamental e médio. O Sindicato de Trabalhadores do Ensino Privado (Sintep) aderiu ao movimento, mas depende de cada instituição a decisão de parar ou manter as aulas no dia de hoje.
Sindicatos de trabalhadores da saúde também paralisaram as atividades, mantendo apenas regimes de plantão, emergências, urgências e serviços oncológicos.
As atividades bancárias foram afetadas, assim como os serviços públicos de modo geral. É a quinta paralisação geral desde que o presidente Tabaré Vázquez assumiu em 2015.
De acordo com a Central Sindical Única do Uruguai (Pit-Cnt), a estimativa é que mais de 700 mil trabalhadores parem hoje. O número é quase o dobro dos sindicalizados, que somam 400 mil.
A decisão pela paralisação foi tomada em apoio aos trabalhadores da MontevideoGas, mas as reivindicações vão além. Os trabalhadores lutam contra as terceirizações, em defesa da negociação coletiva e contra a inserção do país na "lista curta" da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
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