Na manhã desta terça (09), a Feira de Saúde e Cidadania ofertou uma série de serviços para quem passava no Largo dos Mares, na Cidade Baixa. O evento teve como público-alvo as pessoas em situação de rua e foi promovido pela Prefeitura, através do Consultório na Rua, do Serviço de Atenção Especializada Marymar Novais e dos demais serviços da atenção primária do Distrito Sanitário de Itapagipe, em parceria com o programa Corra Para o Abraço, as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) e o Projeto Axé.
De acordo com uma das organizadoras, Luciane Chaves, o caráter conjunto da feira foi pensado para ofertar uma diversidade de serviços para os atendidos. Há desde emissão do Cartão do SUS, vacinação, atendimento médico e de enfermagem até a assistência jurídica e encaminhamento. Em ações como esta, há o aconselhamento dos atendidos através de palestras sobre infecções sexualmente transmissíveis. Logo após, eles são convidados a fazer o teste rápido no Centro Marymar Novais, nos Dendezeiros. A sífilis é mais diagnosticada.
Luciane Chaves ressaltou que a feira é uma oportunidade para que pessoas antes sem acesso aos serviços básicos possam ter seus direitos assegurados. "São pessoas que sofrem estigma, sofrem preconceito e estão à margem. Muitas vezes são pessoas em situação de rua, em vulnerabilidade social e invisibilizadas. Nossa intenção aqui é apresentar estes serviços para pessoas que os desconhecem e aproximá-los dos profissionais e da rede", explicou. Para ela, os atendidos podem atuar como multiplicadores, recomendando e ampliando o alcance das ações da rede de atenção.
Exemplo – A feira ainda contou com atividades de arte-educação e uma roda de capoeira, onde estava Washington Tavares, um dos atendidos pela rede que tem atuado também como um multiplicador. Ele esteve em situação de rua durante 20 anos e hoje está abrigado em uma das unidades de atendimento à população em situação de rua da Prefeitura.
"Eu conheci estes serviços há alguns anos atrás e, a partir do momento que procurei atendimento, todos me trataram super bem. Através do atendimento deles eu consegui fazer documentos que me faltavam. Hoje é uma satisfação muito grande estar aqui. Toda vez que alguém me fala que precisa de um documento ou outro serviço eu recomendo", relatou.
De acordo com uma das organizadoras, Luciane Chaves, o caráter conjunto da feira foi pensado para ofertar uma diversidade de serviços para os atendidos. Há desde emissão do Cartão do SUS, vacinação, atendimento médico e de enfermagem até a assistência jurídica e encaminhamento. Em ações como esta, há o aconselhamento dos atendidos através de palestras sobre infecções sexualmente transmissíveis. Logo após, eles são convidados a fazer o teste rápido no Centro Marymar Novais, nos Dendezeiros. A sífilis é mais diagnosticada.
Luciane Chaves ressaltou que a feira é uma oportunidade para que pessoas antes sem acesso aos serviços básicos possam ter seus direitos assegurados. "São pessoas que sofrem estigma, sofrem preconceito e estão à margem. Muitas vezes são pessoas em situação de rua, em vulnerabilidade social e invisibilizadas. Nossa intenção aqui é apresentar estes serviços para pessoas que os desconhecem e aproximá-los dos profissionais e da rede", explicou. Para ela, os atendidos podem atuar como multiplicadores, recomendando e ampliando o alcance das ações da rede de atenção.
Exemplo – A feira ainda contou com atividades de arte-educação e uma roda de capoeira, onde estava Washington Tavares, um dos atendidos pela rede que tem atuado também como um multiplicador. Ele esteve em situação de rua durante 20 anos e hoje está abrigado em uma das unidades de atendimento à população em situação de rua da Prefeitura.
"Eu conheci estes serviços há alguns anos atrás e, a partir do momento que procurei atendimento, todos me trataram super bem. Através do atendimento deles eu consegui fazer documentos que me faltavam. Hoje é uma satisfação muito grande estar aqui. Toda vez que alguém me fala que precisa de um documento ou outro serviço eu recomendo", relatou.
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