A Polícia Federal realizou nesta manhã buscas na residência e lojas do joalheiro Carlos Rodeiro, em Salvador. O joalheiro foi alvo de nova fase da operação Faroeste deflagrada nesta quinta-feira, 19. A suspeita dos investigadores é que Rodeiro, teria colaborado na lavagem de dinheiro da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, que está presa. Um advogado também foi alvo da ação autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com a Polícia Federal, os negócios dos dois homens teriam sido utilizados como mecanismo de circulação de bens e valores obtidos de forma ilícita no esquema investigado pela força-tarefa.
O joalheiro já prestou depoimentos para à PF. À coluna, ele afirmou que o valor das peças era baixo e que levou todos os comprovantes de pagamentos das jóias feitos pela desembargadora aos investigadores.
Várias jóias foram encontradas na casa dela, além de caixas com a logomarca da grife de Rodeiro. Os quatro mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) foram cumpridos em Salvador com o objetivo de obter provas complementares da possível lavagem de ativos.
A Faroeste investiga um esquema de venda de decisões judiciais, por juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, além de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico influência.
A Faroeste investiga um esquema de venda de decisões judiciais, por juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, além de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico influência.
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