O caso se deu na tarde desta quarta-feira (22), no Acesso Norte. O refém ficou sob a mira de um facão em volta do pescoço por mais ou menos 1 hora. Policiais da 1ª CIPM e do Bope negociaram com suspeito e conseguiram que ele liberasse a vítima e se entregasse. O refém foi libertado por volta das 17:57 hrs. A vítima não teve ferimento. O suspeito se entregou por volta das 18:10 hrs.
Segundo informações da assessoria da CCR metrô (empresa que administra o transporte), uma equipe da 1° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pernambués) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) chegaram no local e negociaram com o suspeito.
"Ele disse que tinha depressão e queria morrer" - Disse o pedreiro desesperado.
O homem identificado como Júlio César, ficou refém por cerca de duas horas. De acordo com a polícia, o criminoso desceu de um dos vagões na estação Acesso Norte, por volta das 16h, armado com um facão, e tentou sequestrar uma mulher, que correu e conseguiu fugir.
Em seguida, o suspeito rapidamente imobilizou outro passageiro, o pedreiro que estava voltando do serviço. Com o facão apontado para o pescoço de Júlio, ele permaneceu alguns minutos na plataforma da estação. A primeira dupla de policiais militares que chegou ao local, convenceu o sequestrador a subir para o segundo piso. Ele e a vítima ficaram na sala de primeiros socorros, enquanto do lado de fora policiais tentavam negociar.
A negociação durou, aproximadamente, duas horas até que o suspeito foi convencido a liberar o refém. Júlio César, assim que foi liberado sem ferimentos, contou que trabalha como pedreiro e que tinha ido fazer um serviço quando foi pego de surpresa ao sair do metrô. Durante o tempo que esteve refém, o criminoso disse para ele que estava depressivo.
"Ele disse que tinha depressão e só queria morrer, só queria que alguém atirasse nele" - Contou.
O criminoso deixou o local cerca de 10 minutos depois da vítima, com a cabeça coberta por uma roupa preta. Antes, ele recebeu atendimento médico de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo alguns passageiros, a confusão começou ainda na plataforma, assim que o metrô parou e a vítima teria sido escolhida aleatoriamente. Policiais militares começaram a negociação ainda na plataforma e convenceram o criminoso a subir para o segundo piso. Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Samu chegaram logo em seguida.
A CCR informou através da acessoria que o sistema do metrô continuará funcionando normalmente.
Colaboração: Van Amorim
Segundo informações da assessoria da CCR metrô (empresa que administra o transporte), uma equipe da 1° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pernambués) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) chegaram no local e negociaram com o suspeito.
"Ele disse que tinha depressão e queria morrer" - Disse o pedreiro desesperado.
O homem identificado como Júlio César, ficou refém por cerca de duas horas. De acordo com a polícia, o criminoso desceu de um dos vagões na estação Acesso Norte, por volta das 16h, armado com um facão, e tentou sequestrar uma mulher, que correu e conseguiu fugir.
Em seguida, o suspeito rapidamente imobilizou outro passageiro, o pedreiro que estava voltando do serviço. Com o facão apontado para o pescoço de Júlio, ele permaneceu alguns minutos na plataforma da estação. A primeira dupla de policiais militares que chegou ao local, convenceu o sequestrador a subir para o segundo piso. Ele e a vítima ficaram na sala de primeiros socorros, enquanto do lado de fora policiais tentavam negociar.
A negociação durou, aproximadamente, duas horas até que o suspeito foi convencido a liberar o refém. Júlio César, assim que foi liberado sem ferimentos, contou que trabalha como pedreiro e que tinha ido fazer um serviço quando foi pego de surpresa ao sair do metrô. Durante o tempo que esteve refém, o criminoso disse para ele que estava depressivo.
"Ele disse que tinha depressão e só queria morrer, só queria que alguém atirasse nele" - Contou.
O criminoso deixou o local cerca de 10 minutos depois da vítima, com a cabeça coberta por uma roupa preta. Antes, ele recebeu atendimento médico de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo alguns passageiros, a confusão começou ainda na plataforma, assim que o metrô parou e a vítima teria sido escolhida aleatoriamente. Policiais militares começaram a negociação ainda na plataforma e convenceram o criminoso a subir para o segundo piso. Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Samu chegaram logo em seguida.
A CCR informou através da acessoria que o sistema do metrô continuará funcionando normalmente.
Colaboração: Van Amorim
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