Por Alexandre Garcia
O mundo inteiro está se mobilizando para combater o coronavírus, menos a China. O país asiático está fornecendo know-how para a Itália, depois de conseguir controlar o número de casos.
A economia chinesa já voltou a trabalhar, com grandes vantagens porque a China está comprando mais barato até empresas ocidentais. França, Alemanha e Estados Unidos adotaram medidas restritivas para impedir a proliferação do vírus.
Embora o vírus não seja letal, ele é muito contagioso. A Itália está apavorada porque o número de UTIs disponíveis não é suficiente para atender a todos, principalmente aos mais velhos que geralmente têm doenças pulmonares ou virais.
Os especialistas estão pedindo calma porque o pânico enfraquece as defesas. Nós somos um país tropical, o que vai nos ajudar. Mas o país vai sofrer consequências econômicas em decorrência da doença.
A greve dos caminhoneiros durou 11 dias e destruiu a economia. O Brasil estava voltando a crescer e esse crescimento foi interrompido. A greve também não ajudou a aumentar a taxa de emprego, as exportações despencaram e a inflação bateu o recorde dos últimos 20 anos no mês posterior.
Por conta do coronavírus, a indústria do turismo está sendo muito atingida. Está prejudicando os empregos em companhias aéreas, empresas de turismo, hotéis e cruzeiros. Aliás, alguns cruzeiros estão atracados no porto e as pessoas estão em quarentena dentro do navio.
Aqui, no Brasil, os bancos já anunciaram que podem negociar vencimentos com os setores que mais estão sofrendo. O Congresso disse que vai trabalhar a distância, sendo assim, não haverá votação.
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