Com um mês de iniciada, a fiscalização da força-tarefa formada pela Secretaria de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), com o apoio da Vigilância Sanitária de Salvador, da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), já realizou 9.857 vistorias, 774 interdições e cassou o alvará de 82 estabelecimentos comerciais. As ações abrangeram todos os bairros de Salvador, sempre com o objetivo de garantir o cumprimento das determinações de controle do coronavírus, preservando assim a saúde da população.
As vistorias ocorreram em 6.208 bares e restaurantes; 1.172 clínicas de estética, salões de beleza e barbearia; 568 academias; 508 instituições de ensino, 264 templos religiosos e 219 lojas em comércio de rua com área superior a 200 metros quadrados. Desde o dia 1º de abril, quando entrou em vigor o decreto que determina a organização das filas e atendimento nas agências bancárias, 101 agências foram vistoriadas, 30 notificadas e sete interditadas, mas que já tiveram o atendimento restabelecido após as devidas adequações.
Também foram vistoriados 115 shoppings e centros comerciais; 73 supermercados; 66 barracas de chapa; 51 quadras e campos de futebol; 39 casas de eventos, 38 obras, 21 call centers; 12 postos de combustível; 14 aglomerações de pessoas; nove veículos com atividade sonora; oito comércios de peixe e seis casas lotéricas, três cinemas, três clubes sociais, três food trucks, um parque infantil, um caça níquel, uma mercearia e uma sauna.
Fim de semana – De sexta-feira (17) a domingo (19), mais de mil estabelecimentos foram vistoriados pela força-tarefa do município em 105 bairros de Salvador. Ao todo, 112 pontos de comércio e lazer foram interditados, entre os quais 85 bares, 19 barbearias, duas quadras de esporte, uma lanchonete, uma casa de eventos, um supermercado, uma loja de variedades, uma loja de celular e uma mercearia. Quatro estabelecimentos comerciais tiveram o alvará de funcionamento cassado.
“A atuação firme da Sedur tem gerado um resultado muito positivo e os proprietários dos estabelecimentos estão se conscientizando sobre a importância de os manterem fechados. Aqueles estabelecimentos que insistirem em funcionar de forma irregular sofrerão as penalidades”, afirma o diretor de fiscalização do órgão, Átila Brandão Júnior.
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