A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda, 14, duas (6ª e 7ª) novas fases da Operação Faroeste, que apura um suposto esquema de venda de sentenças por juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O gabinete do secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, é um dos alvos da investida.
São investigados possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico de influência. A operação da Polícia Federal contra um esquema criminoso de venda de decisões judiciais, deflagrada nesta segunda-feira (14), tem como alvo novos membros do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
A ação foi autorizada do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decretou a prisão temporária das desembargadoras Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis e a prisão preventiva do operador de um juiz, todos suspeitos de envolvimento em um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Os pedidos das prisões forem feitas pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
Houve ainda cumprimento de mandados de busca e apreensão contra os advogados Rui Barata, Arthur Gabriel Barata, Diego Ribeiro e Marcelo Junqueira Júnior, filho do desembargador Ivanilton Santos da Silva, além do secretário de Segurança Pública Maurício Barbosa.
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