Em abril de 2019, o ministro Paulo Guedes foi claro: "Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro", prometeu.
A promessa ainda não completou dois anos, mas não parece que será cumprida. De lá para cá, o botijão subiu 13% e hoje está no maior valor da série histórica. Quem explica os porquês é a correspondente em Brasília Jéssica Sant'Ana.
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