A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, iniciada no dia 12 de abril em todo o Brasil através do Sistema Único de Saúde, também já se encontra na rede particular desde o início do mês. A imunização contra este vírus que não é comum inicia simultaneamente com o aumento do risco pela sua infecção que se inicia o outono.
Embora a imunização contra a gripe não combata a Covid-19 diretamente esta imunização pode: diminuir idas ao hospital, absenteísmo ao trabalho e escola, complicações respiratórias e até morbimortalidade. Aumentando consequentemente a imunidade e a qualidade de vida.
De acordo com o infectologista dr. Igor Brandão, a vacinação contra a gripe deve ser valorizada ainda mais na pandemia.
"O quadro clinico da infecção respiratória pelo vírus da influenza ou Covid-19 pode ser imperceptível. Incrivelmente existem alguns relatos científicos de coinfecção pelas duas doenças simultaneamente", explica o especialista que também enfatiza: "Não há comprovação de que a vacina contra a Influenza possa reduzir a infeção pela Covid-19, mas sim, quanto redução as suas complicações. Optando pela prevenção é importante que todos estejam atentos ao intervalo mínimo de 14 dias entre a vacina contra a gripe e a que combate a Covid-19".
Quem deve se vacinar?
Todos população, principalmente as crianças, grávidas, puérperas, idosos e portadores de comorbidades. Estando contra indicado a vacinação aos menores de 6 meses e os indivíduos com alergia grave a vacina.
A vacinação da rede privada contém uma cepa a mais em relação a disponível no SUS: a cepa B, que circula em todo o mundo. Embora cause doenças em todas as faixas etárias, a incidência relativa da cepa B aparenta ser maior em crianças e adultos jovens.
Com a pandemia do coronavírus, as orientações não mudam, e deve-se reforçar a higiene das mãos, uso correto das máscaras e distanciamento social. Sendo a imunização a arma secreta da medicina moderna preventiva.
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