No dia 31 de março, o governo publicou uma lei que aumento para 40% a margem de empréstimo consignado para os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e servidores públicos até o final de 2021.
Nas condições normais, esses poderiam comprometer até 35% da própria renda mensal para pagar parcelas, que são descontadas diretamente dos seus benefícios, sendo 30% para o pagamento de empréstimos pessoais e 5% para débitos relativos a despesas ou saques com cartão de crédito.
Porém, esse ato do governo fez com que a margem do empréstimo pessoal subisse para 35% e a do cartão continuasse 5%.
Além disso, a lei autoriza os bancos e demais instituições financeiras a concederem um período de carência de 120 dias, ou seja, de quatro meses para contratos novos e antigos, porém, mantém a aplicação dos juros durante o período em que o segurado não está pagando as parcelas.
Como funciona o crédito consignado INSS?
A cobrança das parcelas do empréstimo consignado não é feita por desconto em conta corrente ou através de um boleto bancário, como em outros tipos de empréstimo.
O desconto é realizado diretamente do benefício INSS de aposentados e pensionistas ou do salário de funcionários públicos ou privados.
O valor disponível para contratação no crédito consignado deve estar dentro do valor máximo do salário que pode ser comprometido para pagamento das mensalidades.
fdr
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