Foto: Catarina Brandão
Identidade
Estão nesta mostra desde modernistas como Tarsila do Amaral e Portinari, até contemporâneos, como Marepe e o fotógrafo Bob Wolfenson, que doou o retrato de Lina, cartaz da exposição. Já a arte popular reúne peças utilitárias e figurativas, como carrancas, ex-votos, imaginária, vestuários de couro e utensílios domésticos. “Essa exposição propõe a união, no mesmo espaço e tempo, das artes popular, moderna e contemporânea”, comenta o curador Daniel Rangel.
Segundo Rangel, a Criadora – Lina, e Criatura – o museu, se tornam esteios para o momento da instituição. “O MAM está apoiado em um tripé que reforça essa identidade: o legado de sua mentora; o local histórico-arquitetônico-geográfico onde está instalada; e sua singular coleção artística formada em 62 anos de existência”, finaliza o curador do MAM-Bahia.
Artistas
A exposição conta ainda com artistas soteropolitanos, baianos e nordestinos. Antônio Rebouças, Calasans Neto, Chico Liberato, Juraci Dórea, Sante Scaldaferri, J.Cunha, Marepe, Jamison Pedra, Ieda Oliveira, Valuízio Bezerra e Maxim Malhado. Continua com Ramiro Bernabó, Yedamaria, Mário Cravo Jr., Betânia Vargas e Leonel Mattos. Cícero Dias, Aldemir Martins, Francisco Brennand e Vicente do Rego Monteiro completam os nordestinos, além da arte popular de Mestre Vitalino, Maria Pompéia, Manuel Edócio, José R., Zé Caboclo e Mestre Guarany.
Mais informações estão disponíveis nas redes sociais do museu (instagram e facebook), no site ou telefone (71) 3117-6132 (das 9h às 12h e das 13h às 15h). O café, cinema Saladearte e os pátios estão abertos de segunda a segunda, das 12h às 20h. O projeto Sollar Baía (@sollarbaia) fica aberto de terça a domingo, das 16h à 0h.
O acesso ao MAM é feito mediante apresentação do comprovante de vacinação (decreto nº 20.913). O MAM-Bahia é um equipamento da Secretaria de Cultura do Estado (Secult/Ipac).
Fonte: Ascom/MAM
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