Na luta por justiça social, o Grito dos Excluídos terá a 28ª edição neste ano, no 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. Em ano de eleições e em um momento em que a defesa da democracia tem de ser prioridade, as reivindicações históricas, como direito à alimentação, à moradia e ao trabalho também serão levadas pela sociedade para as ruas.
Vale lembrar que 2022 marca o bicentenário da Independência do Brasil e os atos espalhados no país vão denunciar a necropolítica ultraliberal do governo Bolsonaro. Foco no combate ao agravamento da fome – mais de 33 milhões de pessoas não têm o que comer hoje no país - e a versão mais cruel da desigualdade.
Há 28 anos, movimentos populares e sociedade civil vão às ruas para gritar contra as diversas formas de exclusão no dia 7 de setembro e a insegurança alimentar sempre ficou no centro do debate. Analisar criticamente o atual modelo de "desenvolvimento" baseado no lucro e na acumulação privada, lutar contra a privatização dos recursos naturais, bens comuns e contra as reformas que retiram direitos dos trabalhadores são os principais pilares do Grito dos Excluídos.
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