Benjamin sempre esteve acima dos marcos de desenvolvimento. Muito novinho, entre quatro e cinco meses, ele já falava bilabiais, como “mama”, “papa”, “dada”.
Mas foi quando ele completou um ano que tomamos um “susto”. Estávamos de férias e ao passar pelo corredor de quartos do resort, ele passou a dizer os números das portas.
A partir daí, ele não parou mais. Com um ano e meio, ele já falava todas as letras, identificando palavras que começavam com cada letra do alfabeto. Já sabia formas geométricas, cores, números. Tudo isto, tanto em português quanto em inglês.
Por ser muito pequeninho, decidimos colocar ele na escola, somente após ele ter mais de 02 (dois) anos. E de lá veio o maior alerta. Fomos chamados para uma reunião, onde a equipe pedagógica e psicológica nos informou que ele já tinha conhecimento prévio e conhecimento para além da idade dele, bem como forte apego pelos livros. Eles nos aconselharam fazer avaliação dele.
Passamos pela neuropediatra, Dra. Juliana Xavier, que reconheceu as altas habilidades e potencial avançado comparado com crianças da mesma idade e ela solicitou avaliação neuropsicológica.
Após isto, ele foi indicado para o Mensa Brasil, sendo hoje o quinto membro mais novo a entrar. Faz parte também do Mensa Internacional. E em relação a Intertel – que é uma sociedade de alto QI mais rigorosa, por reunir pessoas com QI superior a 99% da população mundial – ele é mais novo brasileiro a ingressar no quadro de membros.
E assim seguimos, dia após dia, sendo surpreendidos por Benjamin. Ele, assim como os demais superdotados, apresenta uma capacidade aumentada de aprendizagem, com processamento de informações muito rápida, e com conexão de conhecimento. Não se trata de treinamento, mas de uma condição genética, é uma condição de neuro desenvolvimento.
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