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sábado, 8 de fevereiro de 2025

Fevereiro Roxo: Como Prevenir e Controlar Doenças Crônicas

 


Fevereiro Roxo: Como Prevenir e Controlar Doenças Crônicas Como Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. 


O Fevereiro Roxo é o mês da conscientização sobre três doenças crônicas que afetam milhões de pessoas: Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Embora nenhuma delas tenha cura, a prevenção e o diagnóstico precoce podem retardar sua progressão e garantir mais qualidade de vida. Entenda como hábitos saudáveis e acompanhamento médico podem fazer toda a diferença.

 


O que é o Fevereiro Roxo?


Criado para sensibilizar a população sobre doenças crônicas e progressivas, o Fevereiro Roxo traz um alerta essencial: "Se não há cura, que haja conforto!" O lema reforça a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para reduzir os impactos dessas enfermidades no dia a dia dos pacientes.



As três doenças abordadas pela campanha são:


Doença de Alzheimer: Uma condição neurodegenerativa que causa perda progressiva da memória e comprometimento cognitivo.

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES): Doença autoimune inflamatória que pode afetar a pele, articulações, órgãos internos e o sistema nervoso.

Fibromialgia: Síndrome caracterizada por dores crônicas generalizadas, fadiga e distúrbios do sono.



“Embora tenham causas e impactos diferentes, essas doenças compartilham um fator crucial: o diagnóstico precoce e a adoção de um estilo de vida saudável podem fazer toda a diferença na qualidade de vida dos pacientes”, informa o médico Dr. Ronan Araujo.

 


Prevenção e controle: como reduzir os riscos?


A ciência ainda não descobriu formas definitivas de prevenir essas doenças, mas pesquisas indicam que certos hábitos podem reduzir o risco de desenvolvimento e amenizar os sintomas. Veja o que a medicina recomenda para cada uma delas:

 


1. Alzheimer: estímulo mental e alimentação são essenciais


O Alzheimer é uma das doenças mais temidas, pois afeta a memória e a autonomia do paciente. Estudos mostram que é possível retardar seu avanço com ações preventivas:



Alimentação anti-inflamatória: Dietas ricas em antioxidantes, como a Dieta Mediterrânea, ajudam a reduzir o estresse oxidativo no cérebro. Priorize peixes ricos em ômega-3, frutas, vegetais e azeite de oliva.

Estimulação cognitiva: Ler, aprender um novo idioma, tocar instrumentos musicais ou praticar jogos de estratégia mantém o cérebro ativo.

Atividade física regular: O exercício melhora a circulação sanguínea cerebral, reduzindo o risco de neurodegeneração.

Sono de qualidade: Dormir bem auxilia a eliminação de toxinas cerebrais acumuladas ao longo do dia, prevenindo a deterioração dos neurônios.


2. Lúpus: como controlar a inflamação e evitar crises


O Lúpus é uma doença autoimune que pode desencadear inflamações severas em diferentes órgãos. Embora não tenha cura, alguns cuidados ajudam a reduzir o risco de surtos e controlar os sintomas:



Evitar exposição solar excessiva: A radiação UV pode desencadear crises em pacientes com lúpus. O uso de protetor solar diário é fundamental.

Dieta equilibrada: Reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar ajuda a modular a resposta inflamatória. Alimentos ricos em polifenois e ômega-3, como cúrcuma, gengibre e peixes, auxiliam no controle da inflamação.

Controle do estresse: O estresse pode desencadear crises de lúpus. Técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, são aliadas importantes.

Acompanhamento médico contínuo: O uso adequado de medicamentos imunomoduladores e anti-inflamatórios pode minimizar os impactos da doença no organismo.


3. Fibromialgia: movimento e estratégias naturais para alívio dador


A fibromialgia é uma síndrome complexa, caracterizada por dor crônica generalizada, fadiga extrema e distúrbios do sono. Como os exames laboratoriais não detectam a doença, muitas vezes o diagnóstico demora anos. No entanto, algumas estratégias ajudam a minimizar os sintomas:



Atividade física adaptada: Exercícios leves, como pilates, natação e caminhada, melhoram a resistência muscular e reduzem a sensibilidade à dor.

Alimentação anti-inflamatória: Evitar glúten, laticínios e industrializados pode ajudar na regulação dos processos inflamatórios.

Sono reparador: Melhorar a higiene do sono é crucial, pois pacientes com fibromialgia frequentemente sofrem com insônia e noites mal dormidas.

Terapias alternativas: Acupuntura, fisioterapia, técnicas de respiração e suplementação de magnésio e triptofano podem contribuir para o alívio das dores e do cansaço.


“Apesar de não terem cura, Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia podem ser controlados com acompanhamento médico e ajustes na rotina. Quanto mais cedo as doenças forem diagnosticadas, melhor será o manejo dos sintomas e a qualidade de vida do paciente”, destaca o Dr. Ronan Araujo. 


Se você ou alguém próximo apresenta sinais dessas doenças, busque ajuda médica e adote hábitos que favorecem o equilíbrio do corpo e da mente. Afinal, se não há cura, que haja conforto e qualidade de vida.


 Fevereiro Roxo: Como Prevenir e Controlar Doenças Crônicas Como Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia 


O Fevereiro Roxo é o mês da conscientização sobre três doenças crônicas que afetam milhões de pessoas: Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Embora nenhuma delas tenha cura, a prevenção e o diagnóstico precoce podem retardar sua progressão e garantir mais qualidade de vida. Entenda como hábitos saudáveis e acompanhamento médico podem fazer toda a diferença.

 


O que é o Fevereiro Roxo?


Criado para sensibilizar a população sobre doenças crônicas e progressivas, o Fevereiro Roxo traz um alerta essencial: "Se não há cura, que haja conforto!" O lema reforça a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para reduzir os impactos dessas enfermidades no dia a dia dos pacientes.




As três doenças abordadas pela campanha são:


Doença de Alzheimer: Uma condição neurodegenerativa que causa perda progressiva da memória e comprometimento cognitivo.

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES): Doença autoimune inflamatória que pode afetar a pele, articulações, órgãos internos e o sistema nervoso.

Fibromialgia: Síndrome caracterizada por dores crônicas generalizadas, fadiga e distúrbios do sono.



“Embora tenham causas e impactos diferentes, essas doenças compartilham um fator crucial: o diagnóstico precoce e a adoção de um estilo de vida saudável podem fazer toda a diferença na qualidade de vida dos pacientes”, informa o médico Dr. Ronan Araujo.


 


Prevenção e controle: como reduzir os riscos?


A ciência ainda não descobriu formas definitivas de prevenir essas doenças, mas pesquisas indicam que certos hábitos podem reduzir o risco de desenvolvimento e amenizar os sintomas. Veja o que a medicina recomenda para cada uma delas:


 


1. Alzheimer: estímulo mental e alimentação são essenciais


O Alzheimer é uma das doenças mais temidas, pois afeta a memória e a autonomia do paciente. Estudos mostram que é possível retardar seu avanço com ações preventivas:




Alimentação anti-inflamatória: Dietas ricas em antioxidantes, como a Dieta Mediterrânea, ajudam a reduzir o estresse oxidativo no cérebro. Priorize peixes ricos em ômega-3, frutas, vegetais e azeite de oliva.

Estimulação cognitiva: Ler, aprender um novo idioma, tocar instrumentos musicais ou praticar jogos de estratégia mantém o cérebro ativo.

Atividade física regular: O exercício melhora a circulação sanguínea cerebral, reduzindo o risco de neurodegeneração.

Sono de qualidade: Dormir bem auxilia a eliminação de toxinas cerebrais acumuladas ao longo do dia, prevenindo a deterioração dos neurônios.


2. Lúpus: como controlar a inflamação e evitar crises


O Lúpus é uma doença autoimune que pode desencadear inflamações severas em diferentes órgãos. Embora não tenha cura, alguns cuidados ajudam a reduzir o risco de surtos e controlar os sintomas:




Evitar exposição solar excessiva: A radiação UV pode desencadear crises em pacientes com lúpus. O uso de protetor solar diário é fundamental.

Dieta equilibrada: Reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar ajuda a modular a resposta inflamatória. Alimentos ricos em polifenois e ômega-3, como cúrcuma, gengibre e peixes, auxiliam no controle da inflamação.

Controle do estresse: O estresse pode desencadear crises de lúpus. Técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, são aliadas importantes.

Acompanhamento médico contínuo: O uso adequado de medicamentos imunomoduladores e anti-inflamatórios pode minimizar os impactos da doença no organismo.



3. Fibromialgia: movimento e estratégias naturais para alívio dador


A fibromialgia é uma síndrome complexa, caracterizada por dor crônica generalizada, fadiga extrema e distúrbios do sono. Como os exames laboratoriais não detectam a doença, muitas vezes o diagnóstico demora anos. No entanto, algumas estratégias ajudam a minimizar os sintomas:




Atividade física adaptada: Exercícios leves, como pilates, natação e caminhada, melhoram a resistência muscular e reduzem a sensibilidade à dor.

Alimentação anti-inflamatória: Evitar glúten, laticínios e industrializados pode ajudar na regulação dos processos inflamatórios.

Sono reparador: Melhorar a higiene do sono é crucial, pois pacientes com fibromialgia frequentemente sofrem com insônia e noites mal dormidas.

Terapias alternativas: Acupuntura, fisioterapia, técnicas de respiração e suplementação de magnésio e triptofano podem contribuir para o alívio das dores e do cansaço.



“Apesar de não terem cura, Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia podem ser controlados com acompanhamento médico e ajustes na rotina. Quanto mais cedo as doenças forem diagnosticadas, melhor será o manejo dos sintomas e a qualidade de vida do paciente”, destaca o Dr. Ronan Araujo.


 


Se você ou alguém próximo apresenta sinais dessas doenças, busque ajuda médica e adote hábitos que favorecem o equilíbrio do corpo e da mente. Afinal, se não há cura, que haja conforto e qualidade de vida.




 


 






 Mais Sobre Dr. Ronan Araujo: CRM - 197142


 






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