Os economistas preveem que o impacto prático das ações governamentais será restrito, podendo ser confundidos com a queda de preços já prevista devido à maior produção de grãos.
"Para segmentos que são altamente produtivos no mercado interno, eliminar a taxa de importação é mais uma estratégia de marketing do que um impacto concreto", declara Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. Por outro lado, Juliana Inhasz, economista e docente do Insper, acredita que o impacto positivo não deve ser duradouro.
"As ações não solucionam os problemas reais, que envolvem uma taxa de câmbio elevada e pressões oriundas de uma oferta reduzida tanto no Brasil quanto no exterior." Em outras palavras, não são ações que terão longa duração se não abordarem os problemas diretamente, afirma ela.
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