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• Reprodução/Reuters |
A cerimônia será realizada no átrio da Basílica de São Pedro, sob a liderança do cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício. No término da celebração, serão realizados os rituais da Última Comendatio e da Valedictio. Depois, o caixão do papa será reconduzido ao interior da Basílica de São Pedro e, de lá, será encaminhado para a Basílica de Santa Maria Maggiore, onde ocorrerá a cerimônia de despedida. A celebração obedece às diretrizes definidas no Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, um documento que orienta os rituais de sepultamento do papa.
Também foram divulgadas as primeiras imagens do corpo do papa Francisco em um caixão aberto, vestido com uma túnica vermelha, com a mitra papal na cabeça e um rosário na mão.
O roteiro do funeral segue instruções deixadas no testamento do papa, que não trata de bens, mas de seu sepultamento. Mantendo a simplicidade que marcou os 12 anos de seu pontificado, Francisco pediu para ser enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, em túmulo sem ornamentos especiais, apenas com seu nome. Uma postura bem diferente da de seus antecessores, enterrados na monumental Basílica de São Pedro, coração do Vaticano.
Espera-se a presença de aproximadamente 200 chefes de Estado no funeral do papa Francisco. O presidente Lula deve estar presente, juntamente com a primeira-dama, Janja, segundo o Palácio do Planalto. Donald Trump, o líder americano, Javier Milei, da Argentina, e Emmanuel Macron, da França, também confirmaram presença. Roma espera receber 1,5 milhão de fiéis nos próximos dias.
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