A infertilidade afeta 15% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde
O Congresso Nacional será iluminado de laranja hoje (2/6) e amanhã como parte das ações de conscientização sobre a infertilidade, definida como a ausência de gestação após um ano de tentativas, com relações sexuais regulares.
A campanha objetiva dar visibilidade a questões sobre fertilidade humana, direitos reprodutivos, acesso aos tratamentos de reprodução assistida e a importância do acolhimento e da informação qualificada aos casais, que devem procurar ajuda especializada aos primeiros sinais do problema.
O mês de junho é mundialmente dedicado a campanhas sobre o tema. A infertilidade afeta 15% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o que significa que uma a cada seis pessoas em idade reprodutiva no mundo sofre com o problema.
Como a fertilidade natural é altamente sensível ao avanço da idade, postergar a maternidade – por motivos profissionais, familiares ou econômicos – favorece o surgimento de patologias dos aparelhos reprodutores masculino e feminino.
Causas
Entre os homens, as causas mais comuns são obstrução de dutos, patologias na próstata, obesidade e alterações nos testículos, na ejaculação, na ereção ou no esperma. Entre as mulheres, menopausa precoce, endometriose, obstruções ou lesões das trompas de Falópio, anomalias uterinas e cervicais ou problemas ovulatórios. Tratamentos com quimioterapia e radioterapia também podem afetar as células germinativas, que geram óvulos e espermatozoides.
Tratamento
Muitas vezes a infertilidade tem cura, e a medicina reprodutiva vem conquistando avanços, como fertilização in vitro, inseminação artificial e criopreservação de sêmen e óvulos, entre outros métodos reprodutivos.
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