O teste é feito a partir da coleta de sangue dos recém-nascidos para identificação de doenças metabólicas, genéticas e infecciosas
O Congresso Nacional será iluminado de lilás de 7 e 8, domingo, em homenagem ao Dia Nacional do Teste do Pezinho, celebrado em 6 de junho. O objetivo é informar a população sobre a importância da realização do exame e sua obrigatoriedade para todos os recém-nascidos.
O teste do pezinho é feito a partir da coleta de sangue no calcanhar dos recém-nascidos para identificação e tratamento precoce de doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, possibilitando um desenvolvimento físico e mental adequado às crianças. O exame pode diagnosticar seis doenças que têm tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS): fenilcetonúria, hipotiroidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.
A coleta deve ser efetuada preferencialmente entre o terceiro e o quinto dias de vida, sempre após 48 horas da primeira amamentação ou alimentação do bebê. Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, antes da alta hospitalar, após o parto. Caso não tenha sido feito, os responsáveis devem procurar os postos de saúde.
A Lei 14.154/2021 alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer uma ampliação, escalonada em cinco etapas, do número de doenças que poderão ser rastreadas pelo teste do pezinho feito pelo SUS. A previsão é de que o exame possa detectar cerca de 50 doenças.
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