Israel interrompeu suas atividades para acompanhar a libertação dos últimos 20 reféns vivos, e celebrações ocorreram em todo o país. Ainda permanecem em Gaza os corpos de 24 reféns, os quais, de acordo com o acordo, devem ser entregues em breve. No entanto, segundo o Hamas, há desafios em localizar todos os corpos dos que faleceram durante o cativeiro. Durante os ataques de 7 de outubro, quando militantes do Hamas e de outras facções palestinas invadiram Israel, mais de 251 pessoas foram sequestradas.
Simultaneamente, Israel começou a libertar 1.968 prisioneiros palestinos, entre os quais se encontravam relevantes líderes do Hamas e de seu grupo rival, o Fatah, condenados à prisão perpétua por tribunais israelenses. Os prisioneiros foram transferidos para a Cisjordânia, onde uma grande quantidade de pessoas os aguardava em Ramallah, e também para Gaza. Marwan Barghouti não foi libertado, contrariando as expectativas palestinas. Como líder do Fatah, ele é o prisioneiro mais querido pelos palestinos e visto como um agente de unificação nos territórios ocupados
Foto: Saul Loeb/AFP

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