'Vi corpo sem cabeça, corpos totalmente desfigurados': o fotógrafo que acompanhou por 24 horas a operação policial que deixou 121 mortos no Rio
Por volta das 6 horas da manhã de terça-feira (28/10), o fotógrafo Bruno Itan acordou com o celular cheio de mensagens. Nos grupos de moradores do Complexo do Alemão, onde ele cresceu, os relatos sobre um tiroteio se intensificavam.
Estava em curso a operação policial mais letal da história do país.
Pelo menos 121 pessoas morreram e 113 foram presas, segundo os números oficiais das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, que realizaram a ação contra a facção Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital fluminense.
'Pena de morte'
A megaoperação foi classificada pelo governo do Estado como "a maior operação das forças de segurança do Rio de Janeiro".
Ela faz parte da Operação Contenção — uma iniciativa permanente do governo do Rio para tentar conter a expansão territorial do Comando Vermelho, que domina várias áreas da cidade.
'Pena de morte'
A megaoperação foi classificada pelo governo do Estado como "a maior operação das forças de segurança do Rio de Janeiro".
Ela faz parte da Operação Contenção — uma iniciativa permanente do governo do Rio para tentar conter a expansão territorial do Comando Vermelho, que domina várias áreas da cidade.
BC News Brasil em São Paulo

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