
Nesta terça-feira (23), o governador Jaques Wagner confessou, durante um encontro com empresários em São Paulo, que tem vontade de participar do pleito como um presidenciável. "Lula vai apostar tudo para que Dilma dê certo. Ela dando certo, só tem uma hipótese de não ser candidata à reeleição: ela não querer. Agora, se ela não quiser e ele também não quiser, eu estou na fila", disse o governador.
No entanto, Wagner, que não pode mais concorrer ao governo da Bahia, já que está no seu segundo mandato, disse que não ficará conspirando por sua candidatura. O petista ressaltou que sua prioridade será a reeleição de Dilma Rousseff e a eleição de um sucessor no estado. Jaques Wagner é visto pela diretoria do PT como um futuro candidato à presidência. Em prévias realizadas antes das eleições de 2010, o nome do governador figurou entre os possíveis presidenciáveis que concorreriam ao pleito com José Serra (PSDB), Marina Silva (que na época estava no PV) e Plínio de Arruda (PSol).
Faxina – O governador Jaques Wagner também falou sobre a faxina que Dilma Rousseff realiza nos ministérios. Para o governador, as operações promovidas pela Polícia Federal e as exonerações provocadas por inúmeras denúncias não afastarão os partidos aliados na disputa pela reeleição. "Cria dificuldade, mas perder ela não vai", disse o petista.
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