Quatro meses depois de verem o local de trabalho no chão, os barraqueiros da praia de Ipitanga, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, já estão trabalhando. Foi inaugurada neste sábado (27) a 'Passarela do Caranguejo'.
A Passarela foi construída em uma área de 3.000 m², onde antes funcionava um estacionamento. O projeto da Associação dos Barraqueiros de Ipitanga é uma alternativa de trabalho depois que as 33 barracas que ficavam na praia foram derrubadas
“Muitas famílias vão voltar a ter continuidade para seu sustento e vão continuar a gerar empregos, que a gente imagina em torno de 200 empregos nesse período”, avalia Luis Fritsch, da Associação dos Barraqueiros de Ipitanga.
São 22 boxes com cozinha, além de banheiros e chuveiros para uso dos banhistas. Tudo a alguns metros da praia, do outro lado da rua. “Eu estava acostumado a comer tudo na praia, tem que dar uma deslocada agora, vai na praia, dá um mergulho, volta”, observa Pedro Almeida, agropecuarista.
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Já na praia de Piatã, que fica há alguns quilômetros de Ipitanga, mas já no município de Salvador, a situação é bem diferente. As barracas que existiam no local também foram demolidas, só que até agora nada foi construído. “A situação está ruim demais. Antigamente aqui ficava cheio de gente, agora não tem uma pessoa”, lamenta Jenilson da Luz, vendedor.
Hoje 322 barraqueiros ainda dependem do comércio nas praias e trabalham de forma improvisada. As barracas da orla de Salvador foram demolidas em agosto do ano passado, por determinação do juiz Carlos D’Ávila, da 13ª vara. Até hoje o impasse entre a prefeitura e a Justiça sobre o projeto de requalificação da orla continua.
“Não tem mais como atrair o cliente, não tem chuveiro, não tem banheiro, não tem barracas, então fica difícil José Prachedes, associação dos barraqueiros de Salvador.
“Muitas famílias vão voltar a ter continuidade para seu sustento e vão continuar a gerar empregos, que a gente imagina em torno de 200 empregos nesse período”, avalia Luis Fritsch, da Associação dos Barraqueiros de Ipitanga.
São 22 boxes com cozinha, além de banheiros e chuveiros para uso dos banhistas. Tudo a alguns metros da praia, do outro lado da rua. “Eu estava acostumado a comer tudo na praia, tem que dar uma deslocada agora, vai na praia, dá um mergulho, volta”, observa Pedro Almeida, agropecuarista.
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Já na praia de Piatã, que fica há alguns quilômetros de Ipitanga, mas já no município de Salvador, a situação é bem diferente. As barracas que existiam no local também foram demolidas, só que até agora nada foi construído. “A situação está ruim demais. Antigamente aqui ficava cheio de gente, agora não tem uma pessoa”, lamenta Jenilson da Luz, vendedor.
Hoje 322 barraqueiros ainda dependem do comércio nas praias e trabalham de forma improvisada. As barracas da orla de Salvador foram demolidas em agosto do ano passado, por determinação do juiz Carlos D’Ávila, da 13ª vara. Até hoje o impasse entre a prefeitura e a Justiça sobre o projeto de requalificação da orla continua.
“Não tem mais como atrair o cliente, não tem chuveiro, não tem banheiro, não tem barracas, então fica difícil José Prachedes, associação dos barraqueiros de Salvador.
G1

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