As defesas dos seis condenados pela Justiça de Ibirubá, no Norte do Rio Grande do Sul, pela fraude do leite, desvendada na Operação Leite Compensado, informaram que recorrerão da decisão. Já o promotor que coordenou a investigação do Ministério Público, Mauro Rockenbach, considera as penas um aviso de que a impunidade acabou.
"Colocaram substâncias cancerígenas no leite que a população consome. Eu sempre disse que considero mais grave que os crimes hediondos. Considero mais grave até mesmo que o tráfico de drogas", disse Rockenbach.
Os seis condenados agiam em Ibirubá e Selbach, e estavam presos preventivamente deste maio. Daniel Villanova, técnico da cooperativa de leite, foi condenado a 11 anos de prisão. O transportador João Cristiano Max deve ficar 18 anos em regime fechado. (G1)
(Foto: Felipe Truda/G1)

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