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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Fenacoco une arte, negócios e conhecimento

Fenacoco apresenta as potencialidades do coco unindo arte, negócios, conhecimento e tecnologia

Está acontecendo até sexta-feira, 08 de agosto, a Feira Nacional do Coco – Fenacoco, no Centro de Convenções da Bahia, das 8h às 19h. Na feira 26 stands estão apresentando as potencialidades da cultura do coco. Vários deles mostram inclusive peças do artesanato produzido na Bahia a partir do que seria resíduo, como casca do coco e palha do coqueiro. Esta ocorrendo também o I Encontro Brasileiro de Pequenos Produtores de coco. A feira é aberta ao público. Mais informações pelo site www.fenacoco.com.br ou pelos telefones (85) 3253-1641 e (85) 8644-1550.

O Governador da Bahia, Jaques Wagner esteve presente inaugurando o evento. “Trouxemos para o estado a Fenacoco para impulsionar esse produto que é a cara da Bahia. O consumo de água de coco vai crescer cada vez mais à medida em que as pessoas se preocupam com a alimentação saudável”, afirmou o governador.

Ele destacou a importância da instalação da indústria do Grupo Aurantiaca na Bahia. Situada no município do Conde, Litoral Norte, a empresa está lançando na Fenacoco a água de coco da marca Obrigado.  “Acho que esse Grupo pode revolucionar pela qualidade do produto e pelo incentivo que está dando para os pequenos produtores de coco. A indústria desenvolve um processo de envasamento inédito e de alta tecnologia”, comentou Jaques Wagner.

Na abertura do evento, Francisco Bezerra de Menezes, presidente do Instituto E-coco e da Fenacoco, comentou que a feira, além de abordar a destinação correta dos resíduos está contribuindo para firmar a cultura do coco como uma atividade lucrativa. Segundo Menezes, um hectare de coco rende R$1.900,00 por mês, durante trinta anos. O evento idealizado pelo Instituto busca reconhecer a fortaleza da atividade. “Mais de 200 mil itens podem ser produzidos com o fruto. Apostar no coqueiro é criar empregos e preservar a natureza”, afirmou o presidente.

Segundo ele, o coqueiro é uma palmeira tropical que tem sua origem controversa. “Não se sabe ao certo em que lugar do mundo surgiu, mas, em 1953, chegou ao Brasil, trazido pelos portugueses. Do Recôncavo baiano, se espalhou pela costa do Nordeste, provavelmente através de corrente marítima”, contou Francisco Menezes.

O Sindicoco – Sindicato Nacional dos Produtores de coco do Brasil é uma das entidades que estão apoiando a Fenacoco. O presidente do sindicato, Francisco de Paula Domingues Porto, em sua palestra, alertou sobre a concorrência internacional desleal enfrentada pelo segmento do coco. Ele disse que o produto importado consegue chegar ao mercado brasileiro com vantagens em relação ao coco nacional, por conta das regras que estão estabelecidas e que são muito mais severas com o produto brasileiro.

Porto citou inclusive que o México, que é um dos países cuja produção está sendo afetada pela praga do amarelecimento letal é um dos exportadores de coco ralado para o Brasil. Ele disse que não é contra a importação do coco, mas ressaltou que é necessário haver uma isonomia de condição com as mesmas normas ás quais estão submetidas o produto brasileiro.

   

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