Oficiais do 2º Distrito Naval visitam a Braskem

Oficiais do 2º Distrito Naval visitam unidade industrial da Braskem em Camaçari. 

Os processos produtivos e as boas práticas de segurança e meio ambiente da Braskem foram apresentadas ao novo Comandante do 2º Distrito Naval (2º DN), Vice-Almirante Luiz Henrique Caroli. Acompanhado do Chefe do Estado Maior do 2º DN, Capitão Paulo Cezar Soares Pinheiro e do Capitão dos Portos José Correa Paes Filho, o Vice-Almirante visitou, na manhã desta terça-feira, dia 05, a estrutura portuária da empresa no Porto de Aratu, em Candeias e a Unidade de Petroquímicos Básicos (UNIB) da Braskem, no Polo Industrial de Camaçari. Os oficiais da Marinha foram recebidos por Marcelo Cerqueira e por Ana Carolina Viana, vice-presidente e diretora industrial da UNIB BA, respectivamente.

“Nossas equipes de emergência são constantemente treinadas para atuar em casos de emergência, inclusive com cursos realizados em outros país, atendendo às normas internacionais de Saúde, Segurança e Meio Ambiente”, afirmou Ana Carolina Viana. Durante a visita os representantes da Marinha conheceram o Terminal de Matérias Primas que a Braskem mantém no Porto, além dos rigorosos procedimentos de segurança da empresa. “Atualmente a operação da Braskem representa 40% do volume de cargas movimentadas no Porto de Aratu, constituindo-se a principal porta de entrada de matérias primas e escoamento da nossa produção”, ressaltou Viana.

O Porto de Aratu é interligado, através de dutovia, com a UNIB, que é a maior das seis unidades industriais da Braskem na Bahia. A planta é uma importante central de insumos para todo o Polo, além dos químicos básicos que também fornece utilidades – ar e energia e vapor  para a maioria das empresas do complexo. A unidade produz energia elétrica que poderia alimentar uma cidade com um milhão de habitantes e suprir o abastecimento de água para um município de 500 mil habitantes. No estado, a Braskem emprega aproximadamente 1,9 mil integrantes e 4,2 mil terceiros, produzindo anualmente aproximadamente cinco milhões de toneladas de produtos petroquímicos e resinas termoplásticas.