O início de uma jornada muito importante da vida. Assim podemos definir a entrada em uma universidade. Esse é um momento bastante especial, mas para muitas pessoas pode ser traumatizante. Isso, porque, infelizmente, alguns estudantes passam pela triste experiência do trote. Essa prática, realizada pelos alunos mais antigos de instituições de ensino superior, e que, muitas vezes, é entendida como ritual de passagem, é caracterizada pelo abuso e violência. Por meio do trote, os alunos que estão iniciando a vida acadêmia passam por situações vexatórias e dolorosas, que causam danos psicológicos e até mesmo físicos. Por tudo isso, na Uesb, o trote é proibido.
O semestre 2018.1 iniciou nesta terça, 3, e, com ele, mais de 1.300 novos alunos de graduação chegam à Universidade.
De acordo com a Resolução do Consu, 07/2008, toda e qualquer manifestação estudantil que configure agressão física, psicológica, moral ou outra forma de constrangimento, ou, ainda, coação aos discentes ingressantes, é considerada trote. Para evitar essa prática, o pró-reitor de Graduação, professor Reginado Pereira, lembra que há mais de cinco anos a Uesb realiza campanhas de conscientização contra o trote. “Nós orientamos para uma recepção acolhedora e calorosa dos estudantes que estão ingressando em nossa instituição, apresentando as instalações, estrutura administrativa, laboratórios, atividades de ensino, pesquisa, extensão, ações inclusivas, de permanência estudantil, dentre outras”, destacou o pró-reitor. Leia na íntegra
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