Todo alimento colhido servirá para incrementar a merenda escolar da
unidade de ensino, além de possibilitar o contato dos alunos com o meio
ambiente. Para a diretora da instituição, Maria Conceição Ferreira, a
horta escolar é um projeto integrador. “Essa horta proporciona aos
alunos uma alimentação mais saudável, o cuidado com a natureza, além da
oportunidade de praticarem os conteúdos trabalhados em sala. É uma série
de conhecimentos que eles poderão levar para vida”.
“É uma forma de conscientização sobre os cuidados com o meio ambiente e
com a própria alimentação. A horta escolar, além de ajudar na educação
ambiental dos alunos, permite o acesso a alimentos frescos e sem
agrotóxicos”, afirma o coordenador de Hortas Urbanas, Escolares e
Pomares, Magno Braga.
Enquanto limpava as mãos sujas de terra, João Vitor Ferreira, de 14
anos, aluno do 1º ano do Ensino Médio, contou como foi a experiência com
a horta. “Ter esse momento é bom para praticar o que a gente aprende na
sala, além de poder cuidar do que vamos ingerir. É muito interessante”,
pontua.
“É muito importante termos esse contato com a horta porque, além de
aprendermos mais sobre o cultivo desses alimentos, podemos cuidar da
nossa própria alimentação. É uma aula, só que de forma mais divertida”,
declara a colega de sala Maísa Santana, de 16 anos, que tinha acabado de
plantar uma muda de alface.
Conceito – Apoiado pela Secis desde 2016, o projeto vem reforçar a
necessidade e importância da participação da população para a
construção de uma cidade melhor, cumprindo um papel social e ambiental.
As outras hortas estão implantadas em escolas municipais como Fernando
Presídio, em Paripe; Arlete Magalhães, em Castelo Branco; do Bairro da
Paz, no bairro de mesmo nome; Bosque das Bromélias, no Jardim das
Margaridas; Beatriz de Farias, na Boca da Mata; Clemilda Andrade, em
Brotas; e Associação Criança e Família, no Rio Sena.
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