De acordo com afirmação do
secretário de Desenvolvimento e Urbanismo de Salvador, Sérgio Guanabara, a obra em que dois operários morreram
na manhã desta segunda-feira, 18, na parte externa da Mansão Carlos
Costa Pinto, no Corredor da Vitória, estava irregular.
Segundo o secretário, não havia licença para a intervenção. Não há licença no nosso banco de dados para
essas duas intervenções”. Ele acrescentou que o síndico do condomínio,
Roberto Oliva, pode responder judicialmente pelos danos.
Romério Silva dos Santos, de 35 anos, e o sobrinho, Geovane Silva dos
Santos, 17, despencaram do 5º andar (cerca de 20 metros de altura)
quando estavam sobre estrutura montada na parte externa do prédio para
serviço de revestimento da fachada. Um terceiro trabalhador, de 44 anos,
de nome não revelado, foi socorrido para um hospital.
De acordo com a delegada Carmen Dolores, titular da 14ª DT, os mortos
eram funcionários da empresa Tecport, contratada pelo condomínio.
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