Pouco conhecida dos brasileiros, a vacina indiana já foi aprovada para uso emergencial em seu país de origem, mas está cercada por polêmicas. Especialistas apontam que ainda não há qualquer dado de eficácia publicado e criticam a falta de transparência do processo.
O imunizante indiano está entre os cogitados para o programa de vacinação do governo brasileiro, que afirma já ter assinado memorando de entendimento com a Bharat Biotech, responsável pela fórmula. A farmacêutica, no entanto, ainda não teria respondido sobre a quantidade de doses disponíveis ou definido uma data para a entrega.
Pouco conhecida dos brasileiros, a vacina indiana já foi aprovada para uso emergencial em seu país de origem, mas está cercada por polêmicas. Especialistas apontam que ainda não há qualquer dado de eficácia publicado e criticam a falta de transparência do processo.
O imunizante indiano está entre os cogitados para o programa de vacinação do governo brasileiro, que afirma já ter assinado memorando de entendimento com a Bharat Biotech, responsável pela fórmula. A farmacêutica, no entanto, ainda não teria respondido sobre a quantidade de doses disponíveis ou definido uma data para a entrega.
A farmacêutica Bharat Biotech começou os testes de fase 1 e 2 em julho de 2020. O imunizante está na terceira fase de estudos clínicos na Índia, com 26 mil participantes, mas não está sendo testado no Brasil.
Esse é um problema a ser enfrentado pela ABCVAC, caso consiga concluir a compra: pelas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para participar do processo de submissão contínua (que revisa os dados conforme são liberados e agiliza o processo), é preciso apresentar resultados de pesquisa obtidos em território brasileiro.
Com informações site Metrópoles de Brasília
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