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sábado, 15 de março de 2025

“Ainda Estou Aqui” recebe três indicações ao Prêmio Platino

 
“Ainda Estou Aqui” recebe três indicações ao Prêmio Platino, incluindo Melhor Filme Ibero-Americano 


Fernanda Torres e Walter Salles representam o filme nas categorias de Melhor Atriz e Melhor Direção. Produção também concorre ao Prêmio do Público de Melhor Filme de Melhor Atriz 


 


Crédito: Sofia Paciullo | Materiais 


A trajetória de “Ainda Estou Aqui” nas principais premiações mundiais continua no Prêmio Platino, uma das maiores premiações do cinema Ibero-Americano. O filme recebeu três indicações neste ano, incluindo

Melhor Filme Ibero-Americano, categoria em que divide espaço com títulos como “Grand Tour”, que rendeu a Miguel Gomes o prêmio de Melhor Direção em Cannes, em 2024, e traz os brasileiros Marcos Pedroso e Thales Junqueira na direção de Arte. Fernanda

 Torres representa o Brasil na categoria de Melhor Atriz, Walter Salles foi indicado a

Melhor Direção ao lado de nomes como Pedro Almodóvar. O longa concorre ainda ao

Prêmio

 do Público nas categorias de Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção

e Melhor Atriz. Organizado pela FIPCA (Federación Iberoamericana de Productores Cinematográficos y Audiovisuales) e pela EGEDA (Entidad de Gestión de Derechos de los Productores Audiovisuales), o Prêmio Platino acontece no dia 27 de abril, no Palácio

 Municipal IFEMA Madrid, localizado na capital espanhola, e terá transmissão ao vivo pela plataforma SmartPlatino TV. 


Em sua 19ª semana em cartaz, “Ainda Estou Aqui” soma um público de 5,710 milhões e ocupa mais de 700 salas. Além disso, é atualmente recordista em diferentes rankings do cinema brasileiro. As importantes marcas alcançadas pela produção incluem: 


filme nacional com o 11º maior público já registrado nas bilheterias 


maior lançamento brasileiro da Sony Pictures 


segunda maior bilheteria (R$ 115,383 milhões) da Sony Pictures no Brasil, atrás apenas do blockbuster hollywoodiano “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” 


melhor desempenho de um filme brasileiro após a pandemia 


7º filme nacional mais assistido do século no circuito brasileiro 


Internacionalmente, o longa se igualou a “Central do Brasil” nos Estados Unidos, onde já arrecadou US$ 5,9 milhões. No mundo, o filme totaliza US$ 35 milhões, que incluem os ótimos desempenhos em mercados como França e Portugal — onde superou 300 mil ingressos

 vendidos — e Reino Unido/Irlanda, onde já captou mais de US$ 1 milhão, e se tornou a maior abertura de um filme latino-americano e a maior abertura do ano de um filme em língua não inglesa (US$ 600 mil). Também já receberam o lançamento do longa em circuito

 comercial: Itália, Bolívia, Chile, Venezuela, Colômbia, Israel, Argentina, República Dominicana, Equador, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Uruguai, México, Romênia, Espanha, Polônia, Austrália, Eslováquia, Turquia, Alemanha e Benelux. As próximas paradas acontecem

 na Suécia (04/04) e Escandinávia (12/09). 


Selecionado para mais de 50 festivais nacionais e internacionais, "Ainda Estou Aqui” já recebeu 27 prêmios nacionais e internacionais, incluindo cinco prêmios de Melhor Filme segundo o Júri Popular: na 48ª Mostra de S. Paulo; no Festival Internacional de Cinema

 de Vancouver, no Canadá; Festival de Cinema de Mill Valley, nos Estados Unidos; Festival de Pessac, na França, onde também recebeu o Prêmio Danielle Le Roy, dado pelo júri jovem; e Festival Internacional de Cinema de Miami (confira

 aqui a lista completa de premiações). O filme já foi exibido em festivais de mais de 20 países, incluindo Itália, Canadá, França, Estados Unidos, China, Suíça, Inglaterra, Turquia, Áustria, Portugal, Espanha, Marrocos, Egito, Alemanha, Estônia, Eslovênia,

 Sérvia, Bulgária, Irlanda, Austrália e Holanda.  


SINOPSE 


Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva

 é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens

 Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país. 


 


 

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