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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Você conhece algum defensor ou defensora de direitos humanos



Não? Então, visite a exposição “Defensoras e Defensores de Direitos Humanos do Brasil e do Mundo: seus rostos, causas e trajetórias”, no 4º andar da SJDH, no CAB, e conheça algumas dessas importantes personalidades.


Para ajudar os seus públicos a conhecerem alguns representantes desse importante segmento, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia inaugurou a exposição permanente “Defensoras e Defensores de Direitos Humanos do Brasil e do Mundo: seus rostos, causas e trajetórias”. Instalada no corredor da sede da SJDH, a mostra retrata 32 personalidades de diferentes épocas e origens, que dedicaram suas vidas à defesa de pautas e de pessoas sob algum tipo de vulnerabilidade ou ameaça.



A exposição é uma homenagem à memória e ao legado de pessoas que, em vida atuaram, individualmente ou com outras pessoas, para promover ou proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais. Mas a mostra tem também um caráter educativo importante, na medida em que dissemina informações iconográficas e textuais sobre defensoras e defensores de direitos humanos, que travaram diferentes lutas em campos distintos dos direitos humanos. Doroth Stang, Luiz Alberto, Eunice Paiva, Lélia Gonzalez, Milton Santos, Luiza Bairros, José Carlos Zanetti, Marielle Franco, Angela Davis, Dom Philips, são alguns desses homenageados.


As trajetórias dessas pessoas são ligadas a atravessamentos de pautas como as dos povos e comunidades tradicionais em defesa de seus territórios; questões raciais e de gênero; direitos de crianças, adolescentes e de pessoas idosas; direitos das mulheres e protagonismo feminino; entre tantos outros temas que ainda direcionam a existência e o funcionamento de órgãos como a SJDH. São pessoas que ensinaram e continuam ensinando a persistir na luta pela eliminação de quaisquer violações de direitos humanos e de liberdades fundamentais para que todas as pessoas possam viver com dignidade.



“A exposição é uma daquelas iniciativas que, de algum modo, vai dando sentido ao nosso trabalho e nos ajuda a entender para o quê trabalhamos. E eu digo que nós trabalhamos para honrar o legado dessas pessoas que hoje ilustram as paredes da nossa Secretaria, mas que, com suas vidas, iluminam nossa trajetória”, afirma o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas.


Enquanto houver desigualdades, haverá violação de direitos e, portanto, haverá pessoas lutando para eliminar essas violações. Em todo o mundo, e também no Brasil, há milhares de defensoras e defensores de direitos humanos atuando pela dignidade coletiva. Muitas dessas pessoas morreram, defendendo direitos individuais e coletivos dos quais desfrutamos hoje. Portanto, homenageá-los/as é manter viva suas contribuições atemporais e necessárias para a promoção da justiça e pela construção de um mundo menos desigual!



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