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quarta-feira, 16 de julho de 2025

“O Último Azul” é exibido no Palácio da Alvorada 


 “O Último Azul”, de Gabriel Mascaro, é exibido no Palácio da Alvorada 



Longa premiado nos festivais de Berlim e Guadalajara ganhou sessão especial nesta segunda-feira na residência da Presidência da República. Veja fotos 




Crédito: Ricardo Stuckert | Fotos |  Materiais 


Teaser

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Cartaz 


 


O Urso de Prata e “O Último Azul” desembarcaram em Brasília nesta segunda-feira, 14, para uma sessão especial do filme no Palácio da Alvorada. Premiado no 75º Festival de Berlim com o Urso de Prata e no Festival de Guadalajara com os prêmios de Melhor Filme

 Ibero-Americano de Ficção e o Prêmio Maguey de Melhor Interpretação para Denise Weinberg, o longa foi exibido para o presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, a primeira-dama Janja, as ministras Margareth Menezes e Anielle Franco, a Secretária do Audiovisual

 Joelma Gonzaga e convidados. 


A sessão foi apresentada pelo diretor do filme, Gabriel Mascaro (“Boi Neon” e “Divino Amor”), ao lado da produtora do filme Rachel Daisy Ellis, a protagonista Denise Weinberg e os atores Adanilo e Rosa Malagueta. Também participaram

 da exibição o roteirista Tibério Azul, a diretora de arte Dayse Barreto e o gaffer Luiz Paulo (Xein).

Veja

 fotos do evento. 


“Muito feliz em realizar uma sessão do filme ‘O Último Azul’ na presença do Presidente Lula, Janja, convidados, e poder compartilhar o Urso de Prata (Festival de Berlim). A política de descentralização de recursos plantada por Lula há 15 anos hoje colhe frutos,

 e esse prêmio de Berlim é fruto de sua visão de um Brasil plural. Saí da sessão muito esperançoso de que o Presidente Lula está sensibilizado e vai evitar que o streaming no Brasil vire uma terra sem lei. Toda a classe hoje aposta no apoio do presidente para

 aprovarmos o substitutivo da deputada Jandira Feghalli para a regulação do Vídeo por Demanda na Câmara dos Deputados", destaca o diretor Gabriel Mascaro.  


Ele complementa: "o substitutivo em questão corrige os equívocos do texto aprovado pelo Senado e garante a defesa da produção independente, para que os nossos filmes tenham espaço no VoD e que empresas estrangeiras paguem uma contribuição para o Fundo Setorial

 do Audiovisual, criado no seu governo, ampliando as produções brasileiras em todo o país. Só vamos colher no futuro o que estamos colhendo atualmente, se dermos mais um passo significativo hoje". 


Após o lançamento na Berlinale — onde ganhou também o Prêmio do Júri Ecumênico e o Prêmio do Júri de Leitores do Berliner Morgenpost — “O Último Azul” já passou por diversos festivais internacionais, e agora inicia sua trajetória em terras brasileiras. No dia

 15 de agosto, o filme abre a programação do 53º Festival de Gramado, e, no dia 28 de agosto chega aos cinemas de todo o país em sua estreia oficial no circuito comercial. 


Situada na Amazônia, a trama explora um Brasil quase distópico, onde o governo transfere idosos para uma colônia habitacional em que vão “desfrutar” seus últimos anos de vida. Antes de seu exílio compulsório, Tereza (Denise), uma mulher de 77 anos, embarca

 em uma jornada para realizar seu último desejo. Uma aventura sobre resistência e amadurecimento ao longo dos rios da Amazônia, o filme foi extremamente aplaudido durante a estreia mundial na Berlinale, no dia 16 de fevereiro deste ano.  


“O Último Azul” marca mais um capítulo na parceria entre Gabriel Mascaro e a produtora Rachel Daisy Ellis na produção de longas-metragens, sendo a quinta colaboração da dupla nessa categoria. A Cinevinay (México) também assina a produção do filme, que tem coprodução

 da Globo Filmes (Brasil), Quijote Films (Chile), Viking Film (Países Baixos), e distribuição da Vitrine Filmes no Brasil. O longa foi produzido por Rachel Daisy Ellis (“Boi Neon”, “Rojo”) e Sandino Saravia Vinay, produtor associado de “Roma”, de Alfonso Cuarón,

 e coprodutor dos filmes anteriores de Gabriel Mascaro. 


 


Distribuição Internacional 


“O Último Azul” já tem distribuição garantida em mais de 15 mercados internacionais. São eles: Alemanha (Alamode), França (Paname), Benelux (Imagine), Espanha (Karma), Suíça (Xenix), Portugal (Nitrato), México (Pimienta), Suécia (Triart), Dinamarca (Camera),

 Noruega (Arthaus), Países Bálticos (A-One), Polônia (Aurora), República Tcheca e Eslováquia (Film Europe), Ex-Iugoslávia (MCF Megacom), Bulgária (Beta), Hungria (Mozinet), Israel (Lev), Austrália e Nova Zelândia (Palace), Indonésia (Falcon). 


 


Crítica internacional 


Na crítica internacional, o longa de Mascaro também foi destaque por sua qualidade de produção, atuação e por sua sensibilidade e poder de provocar uma reflexão profunda sobre nossa sociedade. 


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